O julgamento de dois dos quatro acusados de matarem o estudante de educação física e fisiculturista Allan Guimarães Pontelo, em setembro de 2017, foi retomado na tarde desta terça-feira (25).
Mais cedo, o segundo dia de sessões chegou a ser interrompido depois que o advogado de defesa Ércio Quaresma teve uma crise renal.
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O advogado foi medicado e, a sessão, remarcada para a parte da tarde. Por conta dos protocolos de segurança referentes a covid-19, apenas cinco pessoas podem acompanhar o julgamento, que não tem presença de jornalistas.
No primeiro dia de julgamento, foram ouvidas oito testemunhas de defesa. A expectativa é de que os réus deponham nesta terça-feira (25) e, na sequência, recebam a sentença do juiz.
Relembre o crime
No dia 2 de setembro de 2017, Allan Guimarães Pontelo foi morto dentro da boate Hangar 677, no bairro Olhos D’Água, em Belo Horizonte. O fisiculturista foi abordado por seguranças após uma denúncia de que o jovem estaria traficando drogas.
A vítima foi encaminhada a uma área isolada e, após se recusar a ser revistada, foi espancada até a morte. Segundo o laudo da necropsia, o fisiculturista morreu por asfixia mecânica.
*Estagiário do R7 sob a supervisão de Lucas Pavanelli