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Justiça veta reabertura de shoppings centers em Contagem 

Decreto municipal previa a retomada do setor na próxima segunda-feira (8); prefeitura vai analisar decisão judicial para definir novo posicionamento

Minas Gerais|Luíza Lanza*, do R7

Shoppings vão permanecer fechados em Contagem
Shoppings vão permanecer fechados em Contagem

A Justiça vetou, nesta sexta-feira (5), a reabertura dos shoppings centers, shoppings populares, centros comerciais e galerias em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. A abertura desses estabelecimentos estava prevista para a próxima segunda-feira (8).

Leia mais: Betim volta a fechar shoppings e academias após mortes por covid

Na última segunda-feira (1°), o setor havia recebido sinal verde da Prefeitura de Contagem para retomar as atividades. O decreto, assinado pelo prefeito Alex de Freitas (sem partido), previa que os estabelecimentos deveriam intensificar a higienização dos espaços, limitar a 50% da capacidade o número de clientes atendidos e oferecer álcool em gel 70% para limpeza das mãos.

O funcionamento estava limitado de segunda à sábado, do meio-dia às 20h.


A Prefeitura de Contagem, informou, por meio da Procuradoria-Geral do Município, que vai fazer uma "análise minuciosa da decisão judicial para avaliar quais as providências poderão ser tomadas".

Na última quarta-feira (3), o prefeito de Betim, cidade que faz divisa com Contagem e Belo Horizonte, decidiu voltar atrás e proibir, novamente, a abertura de shoppings na cidade. 


Reabertura

A Prefeitura de Belo Horizonte iniciou, nesta sexta, a segunda fase da reabertura gradual do comércio na capital mineira.


Além dos shoppings populares, salões de beleza e alguns setores do comércio varejista, que já estavam autorizados a funcionar, a partir de segunda-feira, outros 11 tipos de comércio vão retomar as atividades. 

Foram autorizados em BH: 

- Artigos usados;

- Esportivos, Camping e afins;

- Calçado;

- Artigo de viagem;

- Artigos de Joalheria;

- Souvenirs, Bijuterias e Artesanato;

- Plantas, Floriculturas, Artigos para animais (exceto, comércio de animais vivos);

- Bebidas (sem consumo no local);

- Instrumentos Musicais e Acessórios;

- Objetos de Arte e Decoração;

- Tabacaria, Armamentos, Lubrificantes.

*Estagiária do R7 sob a supervisão de Lucas Pavanelli

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