Delegado da PF preso planejava abrir prostíbulo com jogatina em BH, revela depoimento
Operação Rejeito investiga esquema bilionário de mineração ilegal; sócia do delegado detalha planos de casa de prostituição e jogos de azar no centro da capital
MG Record|Do R7
Um novo trecho do depoimento de Úrsula Paula Deroma, obtido com exclusividade pela RECORD Minas, a empresária, que cumpre prisão preventiva por envolvimento em um esquema bilionário de mineração ilegal em Minas Gerais, relata que o delegado Rodrigo de Mello Teixeira, também preso na operação, pretendia abrir uma casa de prostituição com espaço para jogos de azar no Centro de Belo Horizonte.
Úrsula afirmou que o projeto previa a administração do local por dois policiais militares amigos do delegado, com quartos destinados ao atendimento de garotas de programa e áreas de jogatina.
O delegado Rodrigo Teixeira, que também está preso preventivamente, chegou a ocupar o cargo de diretor de polícia administrativa da PF em Brasília, o segundo posto mais alto da hierarquia da corporação. Ele conheceu Úrsula por intermédio do lobista Gilberto Henrique Horta de Carvalho, e os três se tornaram sócios de uma mineradora, alvo da Operação Rejeito. Segundo a PF, a participação de Gilberto e do delegado no negócio poderia render R$27 milhões aos dois.
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