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Morte de mulher de promotor deve ser esclarecida ainda neste mês

Chefe do Ministério Público espera concluir investigação até o dia 29; amigo da família prestou depoimento nesta terça-feira (20)

Minas Gerais|Pablo Nascimento, do R7

Lorenza morreu no dia 2 de abril, em BH
Lorenza morreu no dia 2 de abril, em BH Lorenza morreu no dia 2 de abril, em BH

O MPMG (Ministério Público de Minas Gerais) espera concluir até o próximo dia 29 de abril a investigação sobre a morte de Lorenza Maria Silva de Pinho, esposa do promotor de Justiça André Luís Garcia de Pinho, preso em Belo Horizonte, suspeito de ter matado a companheira.

A previsão foi confirmada nesta terça-feira (20) pelo procurador-geral de Justiça, Jarbas Soares, em comunicado divulgado em uma rede social.

"Estamos fazendo tudo com o imprescindível apoio da Polícia Civil, os cuidados que o caso requer, sem precipitações ou alardes. Tudo como se espera do MP", destacou Soares.

Nesta tarde, um amigo da família Pinho foi ouvido pelos investigadores na sede do Ministério Público. O depoimento durou cerca de duas horas e meia.

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Investigação

As investigações começaram no último dia 3 de abril, um dia após Lorenza morrer no apartamento onde morava com o marido e os filhos, no bairro Buritis, na região Oeste de BH.O marido havia alegado que a esposa teria se engasgado enquanto dormia, possivelmente, sob efeito de remédios.

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O atestado de óbito assunado pelos médicos Itamar Gonçalves Cardoso e Alexandre de Figueiredo Maciel, que socorreram Lorenza, confirmaram a versão do promotor, mas a família da mulher questionou o resultado.

Fontes ligadas à investigação indicam que o laudo pericial do IML (Instituto Médico Legal) deve divergir do atestado de óbito, indicando que Lorenza pode ter morrido em função de lesões provocadas por violência.

O documento, no entanto, ainda não foi divulgado oficialmente por causa do segredo judicial decretado para o caso. A defesa de Pinho informou que só vai comentar sobre o laudo após ter acesso ao relatório.

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