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Polícia investiga se morte de chinesa em BH tem a ver com venda de loja

Para delegado que apura o caso, crime está próximo de ser desvendado; idosa foi encontrada amarrada e amordaçada dentro da própria casa

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7, com Rodrigo Dias, da Record TV Minas

Condomínio onde vivia idosa tem 600 moradores e 48 câmeras de segurança
Condomínio onde vivia idosa tem 600 moradores e 48 câmeras de segurança Condomínio onde vivia idosa tem 600 moradores e 48 câmeras de segurança

A Polícia Civil investiga se o dinheiro da venda de uma loja de produtos chineses no centro de Belo Horizonte seria o motivo por trás do assassinato de Jane In Mei Lee Ko. A idosa de 75 anos foi encontrada amarrada, amordaçada e com sinais de violência em sua própria casa na última terça-feira (20). 

Segundo o delegado responsável pelo caso, a polícia já ouviu o depoimento de parentes da vítima e do porteiro do prédio onde ela morava, no bairro Floresta, região Leste da capital mineira. Os investigadores também estão analisando as imagens das câmeras de segurança do condomínio. 

Para o delegado Emerson Morais, do Departamento de Homicídios, o crime pode ser esclarecido nos próximos dias e pode ter a ver com a venda de uma loja de produtos chineses no centro de Belo Horizonte. 

Para delegado, investigação está avançada
Para delegado, investigação está avançada Para delegado, investigação está avançada

A família vivia no Brasil há mais de 50 anos - 30 dos quais no mesmo apartamento - e vendeu o comércio há pouco tempo. A polícia investiga se a motivação do crime pode estar relacionada ao dinheiro obtido com essa negociação.

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— Talvez os autores desse bárbaro crime, por cobiça, ganância, sabedores que a vítima vendeu recentemente esse comércio, poderia estar com os valores auferidos com a venda desse comércio dentro do apartamento.

Peritos da Polícia Civil que estiveram no local do crime atestaram que a porta do apartamento foi arrombada. Jane vivia com a família no condomínio, que tem 600 moradores e 48 câmeras de segurança. 

— Em que pese esse aparato de vigilância, não existia na portaria um controle de entrada e saída, nem na portaria, nem na garagem. Estamos investigando todas as pessoas que entraram e saíram do prédio.

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