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Suspeita de injúria racial contra taxista tem antecedentes criminais

Seja como agressora ou como vítima, Natália Dupin tem cinco boletins de ocorrência na PM; conflitos com irmã e pai são frequentes

Minas Gerais|Lucas Pavanelli e Pablo Nascimento, do R7, com Enzo Menezes, da RecordTV Minas

Mulher foi levada para delegacia
Mulher foi levada para delegacia Mulher foi levada para delegacia

A mulher de 36 anos suspeita de injúria racial contra um taxista de Belo Horizonte tem um histórico familiar conturbado. Conforme levantado pelo R7, Natália Burza Gomes Dupin está envolvida em cinco ocorrências policiais, nas quais ela aparece ora como vítima, ora como autora de agressões. Os outros envolvidos são seus irmãos e o pai.

Em maio deste ano, a irmã mais nova de Natália Burza Gomes Dupin procurou a polícia para denunciar que foi atacada por Natália com socos, chutes e um arranhão no rosto. A suposta vítima não informou o motivo da briga, mas disse que a confusão aconteceu quando ela e o pai encontraram a irmã.

Em depoimento M. B. G. D. alegou que Natália "é agressiva e faz uso de medicamento controlado". Após o episódio, a mulher solicitou à Justiça uma medida protetiva contra a irmã.

Em abril de 2013 foi a vez do pai de Natália procurar a polícia para denunciar a filha, afirmando ter sido agredido com uma tesoura. Em setembro do mesmo ano, a Natália registrou uma ocorrência alegando que se desentendeu com o irmão após pedir para ver o contrato de um advogado do pai.

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Taxista foi ofendido por mulher e chamou a polícia
Taxista foi ofendido por mulher e chamou a polícia Taxista foi ofendido por mulher e chamou a polícia

Injúria racial

Natalia Burza Gomes Dupin foi levada para a delegacia depois de ter cuspido e ofendido o motorista de táxi Luís Carlos Alves Fernandes, de 51 anos. À polícia ele relatou que viu a mulher procurando por um táxi na rua onde ele estava parado e se ofereceu fazer a viagem.

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A mulher teria dito que "não anda com negros”. O caso aconteceu no bairro Santo Agostinho, na região Centro-Sul da capital mineira, área nobre da cidade.

— Eu achei um absurdo aquilo e falei que ela estava sendo racista. Ela me respondeu que era racista mesmo e que não suportava negros.

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Revoltado com a situação, Fernandes acionou a polícia e, logo depois, teria cuspido no pé dele. 

Natália vai responder pelos crimes injúria racial, desacato, desobediência e resistência.

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