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Sequestros e mortes de personalidades: 14 países denunciam nova trama do Irã

As nações acusam os persas de se juntarem a redes criminosas internacionais para planejar os ataques

Blog do Zamataro|Luiz Felipe ZamataroOpens in new window

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RESUMO DA NOTÍCIA

  • Quatorze países, incluindo EUA e Reino Unido, denunciam o Irã por tramas de sequestros e assassinatos.
  • Acordo coletivo contra as tentativas iranianas de atacar indivíduos na Europa e América do Norte.
  • As ações do Irã estariam ligadas a máfias locais e grupos radicais.
  • O Reino Unido identificou pelo menos 20 planos de ataques desde 2022, incluindo um caso de prisão recente.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, teria autorizado todas as ações. Reprodução/instagram/@iran_in_lebanon

A lista é grande: Albânia, Áustria, Bélgica, Canadá, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Holanda, Espanha, Suécia, Reino Unido e EUA.

Todos esses países se uniram e pediram para o Irã interromper tramas de assassinatos e sequestros de indivíduos.


“Estamos unidos em nossa oposição às tentativas dos serviços de inteligência iranianos de matar, sequestrar e assediar pessoas na Europa e na América do Norte em clara violação de nossa soberania”, disseram os países em um comunicado conjunto.

As ações seriam coordenadas com máfias locais e grupos radicais da inteligência iraniana — responsáveis por ataques fora do país. Os alvos são personalidades, líderes, chefes militares, cientistas e qualquer um que reapresente uma ameaça aos Aiatolás.


O Reino Unido informou — que desde 2022 — já descobriu ao menos 20 tramas de assassinatos e sequestros envolvendo indivíduos britânicos.

Em maio, a polícia do Reino Unido prendeu oito iranianos suspeitos de conspirar para atacar a Embaixada de Israel em Londres.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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