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Cesare Battisti nas mãos de Evo Morales

Autoridades italianas seguem confiantes na extradição. Fuga para Bolívia pode significar expectativa de proteção política do presidente boliviano Evo Morales

Christina Lemos|Do R7

Evo Morales, presidente da Bolívia
Evo Morales, presidente da Bolívia Evo Morales, presidente da Bolívia

Autoridades do corpo diplomático italiano no Brasil estão reticentes quanto à possibilidade da imediata extradição de Cesare Battisti para Roma. Apesar do entusiasmo do ministro do interior Matteo Salvini, que chegou a proclamar “acabou a boa vida”, ao tomar conhecimento da prisão, diplomatas temem que o trâmite burocrático seja menos simples do que se imagina. Admitem que tudo vai depender do governo Evo Morales e da pressão política que entidades de esquerda e organismos internacionais venham a fazer sobre o presidente da Bolívia.

A cooperação da polícia boliviana foi celebrada por Salvini e diplomatas reforçam que “a prisão foi resultado de uma ação dos agentes dos três países, Brasil, Itália e Bolívia”. No entanto, admitem que o destino escolhido por Battisti para a fuga pode sinalizar “expectativa ou promessa” de proteção. “É o que saberemos agora”, afirma interlocutor do corpo diplomático.

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