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Escolas de São Paulo fornecerão merenda antes de retomada das aulas

O governador de São Paulo, João Doria, promete distribuição de merenda escolar a partir de 1 de fevereiro. Retomada de aulas presenciais está prevista para dia 8, apesar das fases amarela e vermelha da pandemia

Christina Lemos|Do R7

O governador de São Paulo, João Doria, que promete merenda a alunos carentes antes da volta as aulas presenciais.


Local: São Paulo/SP

Data: 26/01/2021

Foto: Governo do Estado de São Paulo
O governador de São Paulo, João Doria, que promete merenda a alunos carentes antes da volta as aulas presenciais. Local: São Paulo/SP Data: 26/01/2021 Foto: Governo do Estado de São Paulo O governador de São Paulo, João Doria, que promete merenda a alunos carentes antes da volta as aulas presenciais. Local: São Paulo/SP Data: 26/01/2021 Foto: Governo do Estado de São Paulo

A retomada da distribuição de merenda escolar a partir de 1 de fevereiro nas escolas estaduais, como medida compensatória às dificuldades impostas às famílias pela pandemia, anunciada pelo governo de São Paulo, também sinaliza para a possibilidade de mudança na autorização estadual para a retomada presencial das aulas a partir do dia 8 de fevereiro – data que já representa um adiamento de uma semana. “Cerca de 770 mil alunos em situação de maior vulnerabilidade poderão se alimentar nas escolas diariamente”, segundo informe distribuído pelo governador.

A volta das aulas presenciais no momento em que regiões do estado estão nas fases mais agudas de contágio pelo coronavírus – amarela e vermelha – é questionada por entidades ligadas a professores e funcionários da rede de mais de 5 mil escolas estaduais. Por outro lado, também aumenta a pressão para que não haja prejuízo aos alunos pelo segundo ano letivo consecutivo.

Um novo recuo do governo estadual quanto às aulas presenciais não está descartado e vai depender da avaliação da evolução do contágio, feita equipe de saúde do governador. A rede hospitalar continua sobrecarregada pela explosão do contágio e o processo de vacinação ainda não inclui professores e servidores, no estado mais populoso do país.

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