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Ciência para o Dia a Dia

Saiba como o seu DNA pode ajudar a encontrar um parente desaparecido

Campanha nacional convida à doação de amostras genéticas para identificação de pessoas desaparecidas

Ciência para o Dia a Dia|Camille Perella CoutinhoOpens in new window

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RESUMO DA NOTÍCIA

  • Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares de Pessoas Desaparecidas ocorre de 5 a 15 de agosto.
  • A coleta de DNA é voluntária, gratuita e feita com um cotonete na bochecha.
  • Perfis genéticos serão usados para identificar pessoas desaparecidas por meio de dados genéticos.
  • Compartilhe a campanha para ajudar a trazer respostas para famílias que aguardam notícias.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Imagem ilustrativa de uma molécula de DNA, que representa o código genético presente em todos os seres vivos. Licença Creative Commons

Você sabia que todos os seres vivos têm DNA? Ele está presente em animais, plantas, bactérias, frutas, e claro, em cada um de nós. O DNA é como um manual de instruções dentro das células, com tudo o que o corpo precisa saber sobre nós. Ele determina nossas características e é único em cada pessoa.

Nos seres humanos, esse material genético é herdado da família. Metade vem da mãe e metade do pai, por isso, mesmo quando alguém está desaparecido, é possível fazer a identificação a partir do DNA dos parentes.


É com base nisso que, entre os dias 5 e 15 de agosto, acontece a Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares de Pessoas Desaparecidas, organizada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública. O objetivo é ajudar na identificação de pessoas desaparecidas por meio do cruzamento de dados genéticos.

A coleta é voluntária, gratuita e segura, feita com o consentimento da família. E o melhor: não precisa ter medo de agulha. O exame pode ser feito com um simples cotonete passado na parte interna da bochecha. O perfil genético obtido será usado exclusivamente para ajudar na identificação de pessoas desaparecidas, e não para nenhum outro fim.


As amostras serão analisadas por especialistas e os dados serão inseridos nos bancos estaduais e no Banco Nacional de Perfis Genéticos, permitindo o cruzamento com registros de pessoas ainda não identificadas, vivas ou falecidas.

Se você tem um parente desaparecido, ou conhece alguém nessa situação, compartilhe essa campanha. Uma pequena amostra de DNA pode trazer a resposta que uma família espera há anos.

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