Painel de palestras da LABACE está de volta na edição 2023

Ao longo dos três dias, de 8 a 10 de agosto, alguns dos mais renomados especialistas do mercado vão falar sobre e-VTOL, ESG & SAF, mulheres na aviação e outros temas relacionados à aviação de negócios

A próxima edição da LABACE (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition) vai ter novamente um painel de palestras, como sempre aconteceu antes da pandemia. Este ano está de volta uma programação variada, com temas diversificados para todos os dias de evento. A feira chega à 18.a edição e acontece este ano entre os dias 8 e 10 de agosto, no Aeroporto de Congonhas, na capital paulista, centro econômico e financeiro do país, e vai contar com mais de 100 expositores e 70 aeronaves na área estática.

Estarão presentes, entre os expositores, os principais fabricantes de aeronaves do mundo, fornecedores de peças, equipamentos, aviônicos, opcionais e acessórios e prestadores de serviços técnicos especializados, manutenção, FBO’s e aeroportos especializados em atendimento aeroportuário, provedores de treinamento, seguradoras e corretores de seguro, agentes e representantes de vendas, agentes financeiros e de importação e toda cadeia do Trade que fazem desse setor um dos maiores do mundo. Para este ano estão confirmadas marcas como Leonardo, Boeing, Embraer, Airbus, Honeywell e outras.

A LABACE é organizada pela ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral) e já faz parte do calendário mundial da aviação de negócios, reunindo no Brasil os principais executivos globais das empresas participantes e atraindo operadores, profissionais da área e proprietários de aeronaves, além de todo o público de apaixonados pela aviação.

Para o ciclo de palestras, estão previstos temas como ESG, incluindo SAF, um painel sobre a presença das mulheres na aviação, e um outro sobre eVTOL, com participação do CEO global da Eve. Todas as palestras têm entrada franca para os participantes da Labace.

No Brasil, o segmento é estratégico para o desenvolvimento econômico, por possibilitar a conectividade aérea nos destinos não atendidos pela aviação comercial. Desde a pandemia do coronavírus, a aviação de negócios no país e em todo mundo registra um crescimento expressivo. Cada vez mais o setor se notabiliza pelas vantagens oferecidas em termos de ganho de tempo, segurança e tecnologia de ponta.