A linha de atuação a ser seguida pela CPI do crime organizado
Colegiado não deve convocar criminosos presos para prestar depoimento
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A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Senado que vai investigar a atuação do crime organizado e das milícias no Brasil deve ter atuação técnica.
Segundo o autor do pedido para criação do colegiado, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), a ideia não é investigar crimes específicos, mas os “fenômenos” que atingem a segurança pública em cada estado.
Cotado como relator da CPI, Vieira explicou ao R7 Planalto que o colegiado não pretende convocar criminosos, a exemplo de Fernandinho Beira-Mar ou Marcinho VP.
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Se oficializado como condutor da investigação, o senador vai concentrar esforços no convite aos secretários de segurança dos estados, autoridades federais, representantes da Receita Federal e especialistas no combate ao crime organizado.
Tudo isso para entender quais são os braços utilizados pelas facções e milícias atualmente, mapeando as atuações dos grupos criminosos.
A ideia também é “criar um conceito técnico” de como as forças policiais devem atuar de acordo com a particularidade de cada estado.
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