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A linha de atuação a ser seguida pela CPI do crime organizado

Colegiado não deve convocar criminosos presos para prestar depoimento

R7 Planalto|Rute Moraes, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A CPI do Senado investigará a atuação do crime organizado e das milícias no Brasil.
  • Objetivo é analisar os fenômenos que afetam a segurança pública em cada estado, não crimes específicos.
  • Senador Alessandro Vieira não convocará criminosos presos para depoimento.
  • A CPI focará em ouvir secretários de segurança, autoridades federais e especialistas sobre as ações de grupos criminosos.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Senador Alessandro Vieira
O senador Alessandro Vieira é cotado para ser relator da CPI Andressa Anholete/Agência Senado - 8.10.2025

A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Senado que vai investigar a atuação do crime organizado e das milícias no Brasil deve ter atuação técnica.

Segundo o autor do pedido para criação do colegiado, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), a ideia não é investigar crimes específicos, mas os “fenômenos” que atingem a segurança pública em cada estado.


Cotado como relator da CPI, Vieira explicou ao R7 Planalto que o colegiado não pretende convocar criminosos, a exemplo de Fernandinho Beira-Mar ou Marcinho VP.

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Se oficializado como condutor da investigação, o senador vai concentrar esforços no convite aos secretários de segurança dos estados, autoridades federais, representantes da Receita Federal e especialistas no combate ao crime organizado.


Tudo isso para entender quais são os braços utilizados pelas facções e milícias atualmente, mapeando as atuações dos grupos criminosos.

A ideia também é “criar um conceito técnico” de como as forças policiais devem atuar de acordo com a particularidade de cada estado.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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