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Câmara e Senado optaram por uma agenda impopular, que gera instabilidade institucional, diz presidente do PT

Edinho Silva convocou manifestações contra a aprovação do projeto de lei que reduz a pena dos condenados do 8 de Janeiro

R7 Planalto|Edis Henrique Peres, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Edinho Silva, presidente do PT, criticou a agenda impopular da Câmara dos Deputados e do Senado.
  • O projeto de lei que reduz penas de condenados pelo 8 de Janeiro, incluindo Jair Bolsonaro, gerou protestos.
  • Silva afirmou que a agenda política atual causa instabilidade e confronto político.
  • A relação entre o Congresso e a base do governo Lula está tensa, especialmente após recente indicação para o STF.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Edinho recebeu críticas por convocar manifestações Paulo Pinto/Agência Brasil - arquivo

O presidente do PT, Edinho Silva, rebateu as críticas recebidas pelos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), por convocar manifestações contra a aprovação do PL da Dosimetria. A medida reduz as penas para os condenados pelo 8 de Janeiro, assim como a do próprio ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Tenho respeito pelos presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre; sempre defendo o Congresso Nacional com expressão da democracia, mas as Casas optaram por uma agenda extremamente impopular, que gera instabilidade institucional, uma agenda de confronto político”, disse ao R7 Planalto.


Edinho reforçou que sempre defenderá as posições do PT. “Sempre vou procurar ser um agente do diálogo e da pacificação política, mas jamais vou deixar de defender o fortalecimento da democracia, e os interesses populares, jamais vou deixar de defender as posições históricas do PT.”

A relação do Congresso com a própria base do governo Lula está estremecida desde a indicação de Jorge Messias para o STF, no lugar do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Somado a isso, Hugo Motta desaprova as críticas diretas nas redes sociais que repercutem a imagem do “Congresso inimigo do povo”.

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