Como funciona a estrutura de saúde da Papuda, onde Bolsonaro pode ser preso
Ex-presidente pode ser preso por crimes contra a democracia
LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA
Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Com a possibilidade de o ex-presidente Jair Bolsonaro ser levado ao Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, a direção do sistema prisional detalhou a estrutura da unidade e os serviços de saúde oferecidos aos presos.
Nesta segunda-feira, o STF publicou a ata da votação que negou os recursos de liberdade do ex-presidente. Há a possibilidade de a eventual ordem de prisão em regime fechado ocorrer antes mesmo da visita de Tarcísio de Freitas (Republicanos), marcada para 10 de dezembro.
Procurada pelo R7 Planalto, a direção do sistema penitenciário do Distrito Federal afirmou que todas as unidades, incluindo a Papuda, seguem protocolos específicos de atendimento.
Segundo a administração:
“O sistema penitenciário do Distrito Federal é composto por sete unidades penais, que possuem ao todo 159 profissionais de saúde. Cinco delas formam a chamada Papuda. As outras duas que fazem parte do sistema penitenciário são a Penitenciária Feminina, no Gama, e o CPP, no Sia.”
A pasta ainda explica que as equipes seguem parâmetros da PNAISP (Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade).
A Atenção Primária Prisional possui características próprias em relação às equipes convencionais do SUS e, por isso, o atendimento é realizado pelas chamadas eAPP (Equipes de Atenção Primária Prisional).
LEIA MAIS
A Papuda é a maior unidade prisional do DF e costuma receber presos de diferentes perfis, incluindo investigados da Operação Lava Jato, acusados de crimes federais e condenados da Justiça local.
Fique por dentro das principais notícias do dia no Brasil e no mundo. Siga o canal do R7, o portal de notícias da Record, no WhatsApp














