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Demóstenes Torres passa por cirurgia em São Paulo

Ex-senador defende almirante preso por trama golpista

R7 Planalto|Ana Isabel Mansur, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Demóstenes Torres é submetido a cirurgia para controle de sinusites em São Paulo.
  • Ele defende o almirante Almir Garnier, preso por participação em plano golpista para manter Bolsonaro no poder.
  • Torres ganhou notoriedade ao comentar sua amizade com Bolsonaro durante julgamento no STF.
  • Ele se ofereceu para levar cigarros a Bolsonaro, destacando que gosta do ex-presidente.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Torres 'parou' o noticiário, ao afirmar que 'levaria cigarro para Bolsonaro' Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil - 09.09.2025

O ex-senador e advogado Demóstenes Torres é submetido nesta quinta-feira (27) a uma cirurgia para controle de sinusites recorrentes, em um hospital particular de São Paulo.

Trata-se de um procedimento de controle, semelhante à interferência para tratamento de desvio de septo. Pessoas próximas a Torres informaram ao R7 Planalto que ele passa bem.


O advogado atua na defesa do almirante Almir Garnier, preso na terça-feira (25) para começar a cumprir a pena por participação em um plano de golpe de Estado a fim de manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder. O almirante ficará detido na Estação Rádio da Marinha, em Brasília (DF).

Figura carimbada no cenário político de Goiás e do Brasil, Torres “parou” o noticiário no início de setembro, ao afirmar que “levaria cigarro para Bolsonaro” e comentar que gosta do ex-presidente. A fala foi feita durante sustentação no STF (Supremo Tribunal Federal), no primeiro dia de julgamento dos réus do “núcleo crucial” da tentativa de golpe de Estado.


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“É possível gostar do ministro Alexandre de Moraes e, ao mesmo tempo, do ex-presidente Bolsonaro? Sim, sou eu essa pessoa, e explico o porquê. Um dia, eu já estava fora da política e estava no aeroporto de Brasília. Meus ex-colegas passavam por mim e tal... De repente, passou o Bolsonaro com uma mochilinha, parecendo um soldadinho de chumbo. Falei para minha mulher ‘olha, até o Bolsonaro está me evitando’. Ele parou naquele lugar em que passa o raio-x, me viu, voltou correndo e me deu um abraço. Ele falou ‘senador, para mim não aconteceu nada’”, relatou, à época.

E prosseguiu: “Então, se o Bolsonaro precisar de eu levar cigarro para ele em qualquer lugar, conte comigo. Ele é uma pessoa que eu gosto.”

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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