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Diretor-geral da Abin se livra de investigação por ter levado a mulher para viagem internacional

Denúncia anônima dizia que mulher de Luiz Fernando Corrêa teria participado de reuniões oficiais sigilosas; Comissão de Ética arquivou denúncia

R7 Planalto|Edis Henrique Peres, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da Abin, foi investigado por levar a esposa em viagem oficial.
  • A denúncia afirmava que a mulher participou de reuniões sigilosas e utilizou dinheiro público.
  • A Comissão de Ética arquivou a denúncia, alegando que a esposa apenas esteve em eventos públicos.
  • Os custos da estadia foram pagos com recursos próprios, sem indícios de irregularidades.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Denúncia dizia que diretor da Abin levou esposa com dinheiro público Wilson Dias/ Agência Brasil - arquivo

O diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Luiz Fernando Corrêa, se livrou da investigação na Comissão de Ética Pública por ter levado a esposa para participar de uma viagem a trabalho. A denúncia alegava que a mulher teria estado presente em reuniões em que foram discutidas informações sensíveis ao governo brasileiro e que teria viajado com dinheiro público.

“Em clara demonstração de desrespeito às normas da administração públicas utilizando recursos públicos, levou sua esposa em uma viagem oficial ao exterior, destinada a reuniões. Nessas reuniões, foram tratados assuntos de extrema sensibilidade, envolvendo temas de segurança nacional, crime transnacional e questões relativas às fronteiras do Brasil com países vizinhos”, diz a denúncia recebida.


No entanto, a relatora Maria Lúcia Barbosa votou pelo arquivamento do processo. Para ela, ficou comprovado que a participação da esposa de Luiz ocorreu apenas em locais públicos e eventos sociais em três ocasiões: chegada ao aeroporto, jantar de confraternização e outro jantar após fim de um evento da Abin.

Relacionado aos gastos do dinheiro público da viagem, Maria avalia que ficou comprovado que Luiz pagou com recursos próprios a estadia da esposa, “não havendo qualquer indício de que a referida familiar tenha participado de reuniões que envolvessem informações sensíveis ou sigilosas”.

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