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Em 2023, Senado aprovou projeto que equipara crime organizado a terrorismo

Proposta está em comissão da Câmara dos Deputados aguardando votação

R7 Planalto|Rute Moraes, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Senado aprovou projeto que equipara crime organizado a atos de terrorismo em 2023.
  • Texto, de autoria do senador Styvenson Valentim, segue em análise na Câmara dos Deputados.
  • Projeto foi aprovado em comissões e está parado na CCJ da Câmara.
  • A discussão ganhou força após megaoperação contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

À bancada, em pronunciamento, senador Styvenson Valentim (PSDB-RN).
Projeto aprovado no Senado foi apresentado por Styvenson Valentim Waldemir Barreto/Agência Senado - 13.11.2025

Apesar de a Câmara dos Deputados ter se tornado palco para a discussão sobre a equiparação de facções criminosas a grupos terroristas, o Senado antecipou essa discussão em 2023.

Em maio daquele ano, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa aprovou um projeto de lei que tipifica como atos terroristas as condutas praticadas em nome ou em favor de grupos criminosos organizados.


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Como o texto tramitava em caráter terminativo, seguiu direto para análise da Câmara. De autoria do senador Styvenson Valentim (PSDB-RN), o texto foi para a Comissão de Segurança da Câmara, onde foi aprovado em 5 de dezembro do mesmo ano.

Depois, seguiu para a CCJ, onde está parado desde então. Nesse meio tempo, o projeto foi apensado a outra proposta, do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que trata sobre o mesmo assunto.


Em maio deste ano, a Câmara aprovou um requerimento de urgência a um projeto de autoria do deputado federal Danilo Forte (União-CE) que também versa sobre o tema.

A pauta ganhou força depois da megaoperação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, no fim de outubro.


A ideia chegou a ser incluída pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP) no PL Antifacção, de autoria do Poder Executivo, mas o parlamentar recuou posteriormente. A oposição diz que vai insistir no tema, mas por meio de um projeto separado.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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