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Governo acende sinal de alerta sobre ‘reações’ após violenta operação no Rio

Uma das orientações de auxiliares de Lula é de que o governo federal não tem condições de resolver o problema da violência do Rio

R7 Planalto|Do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Governo federal emite alerta após megaoperação no Rio de Janeiro resultar em 64 mortes.
  • Preocupação com recrudescimento da violência e possíveis reações do tráfico nos próximos dias.
  • Reunião ministerial busca planejamento integrado entre as polícias, sem interferência federal direta.
  • Auxiliares de Lula indicam que governo não deve se envolver na crise antes das eleições presidenciais.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

DF - LULA/CNPM/REUNIÃO - ECONOMIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (D) e o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, durante a primeira reunião   do Conselho Nacional de Política Mineral (CNPM), realizada na sede do Ministério de Minas e Energia (MME), em   Brasília, nesta quinta-feira, 16. Lula pediu um levantamento atualizado das riquezas do solo e subsolo do país.   16/10/2025 - Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
Rui Costa será um dos interlocutores de Lula diante da crise na segurança do RJ WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO - 16.10.2025

Apesar de o Palácio do Planalto descartar, por ora, a adoção de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) para conter a crise com a megaoperação policial de combate ao Comando Vermelho no Rio de Janeiro, o alto número de mortes (64) acendeu um sinal de alerta no governo federal.

Existe a preocupação de que os índices de vítimas aumentem e que a crise reverbere de forma violenta nos próximos dias, com mais reações do tráfico atrapalhando o trânsito e interrompendo o funcionamento de serviços essenciais.


Após a reunião ministerial de emergência, o governo escalou Rui Costa (Casa Civil), Andrei Rodrigues (Polícia Federal) e Ricardo Lewandowski (Ministério da Justiça e Segurança Pública) para a comitiva enviada ao Rio, onde participarão de uma coletiva de imprensa ao lado do governador Claudio Castro.

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A tendência é que tentem pacificar a situação defendendo ações de planejamento integrado entre as polícias do Rio de Janeiro com Polícia Federal, Exército e Ministério da Justiça e Segurança Pública, mas apenas trocando informações de inteligência, sem interferência do governo federal.


Uma das orientações de auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é de que o governo federal não tem condições de resolver o problema da violência do Rio, portanto, não deve puxá-lo para o colo do presidente a menos de um ano das eleições presidenciais.

Aliados aconselham o presidente a não politizar a crise contra o governador e apenas orientá-lo a encontrar uma saída para o problema.


Castro chegou a pedir desculpas à ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, após declarações consideradas desastrosas de que havia pedido ajuda ao governo.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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