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PP não abre mão de vaga no Senado por Santa Catarina e espera que PL cumpra acordo

Chapa a ser lançada pelos dois partidos não envolve a deputada federal Carol de Toni (PL-SC)

R7 Planalto|Rute Moraes, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • PP reafirma compromisso com acordo sobre a candidatura ao Senado em Santa Catarina.
  • A chapa definida inclui o senador Esperidião Amin (PP) e Carlos Bolsonaro (PL).
  • A deputada federal Carol de Toni (PL-SC) está fora da chapa, apesar de sua insistência em candidatar-se.
  • PP alerta que candidatura do PL com dois nomes pode romper o acordo, impactando o apoio ao governador Jorginho Mello.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O PP considera que o PL não pode lançar dois nomes ao posto, ainda que De Toni se filie a outro partido Jefferson Rudy/Agência Senado - 3.11. 2025

Apesar dos embates públicos no PL para decidir qual nome o partido vai lançar ao Senado em 2026 por Santa Catarina, o PP não vai abrir mão do acordo firmado com a legenda para o próximo pleito. Conforme apurou o R7 Planalto, o combinado prevê que a chapa para as duas cadeiras no Senado será composta pelos dois partidos, sendo o indicado do PP o senador Esperidião Amin e o nome do PL, o vereador Carlos Bolsonaro (RJ).

O acordo, contudo, não previa o nome da deputada federal Carol de Toni (PL-SC), segundo interlocutores dos comandos partidários. Aliados da deputada, porém, alegam que ela seria a indicação do governador do estado, Jorginho Mello (PL), que teria recuado posteriormente e passou a defender o nome de Amin para a reeleição. Nessa versão, Carlos seria indicação direta do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).


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Nos bastidores, o PL já admite que a chapa é, de fato, a que foi combinada com o PP. Isso coloca De Toni fora da disputa, ao menos se ela insistir em tentar se candidatar ao Senado pelo PL. Mas a parlamentar tem dito que sairá ao Senado ainda que seja por outro partido. Isso, porém, pode colocar em risco a reeleição de Amin no Estado, uma vez que a deputada e Carlos teriam votos suficientes para ganhar o pleito.

O PP considera que o PL não pode lançar dois nomes ao posto, ainda que De Toni se filie a outro partido. Esse cenário também poderia configurar quebra do acordo.


Se isso acontecer, o PP poderá abandonar a base aliada de Mello no estado. Mas caciques partidários ouvidos por esta coluna consideram que o PL vai cumprir o combinado apesar da pressão nas redes sociais.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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