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Publicação do acórdão da condenação de Bolsonaro faz direita ‘se organizar’ para 2026

Ala da oposição, contudo, ainda defende candidatura do ex-presidente, apesar de inelegibilidade

R7 Planalto|Rute Moraes, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A publicação do acórdão sobre a condenação de Jair Bolsonaro gerou movimentação na direita em preparação para as eleições de 2026.
  • Parlamentares destacam a importância de formar alianças e escolher um nome que una a direita para a Presidência.
  • Uma parte da oposição defende que Bolsonaro continua sendo uma opção viável, apesar da inelegibilidade.
  • A defesa de Bolsonaro e outros réus tem cinco dias para apresentar recursos ao Supremo Tribunal Federal.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Defesa do ex-presidente tem cinco dias a partir desta quinta para apresentar recursos ao STF Carlos Moura/Agência Senado - 17.06.2025

A publicação do acórdão sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos de prisão motivou a direita a tentar se “organizar” para as eleições de 2026.

Segundo parlamentares ouvidos pelo R7 Planalto, agora é o momento de montar palanques e alianças competitivas para todos os cargos eletivos nas próximas eleições.


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A ideia é justamente anunciar um nome que unifique a direita rumo à Presidência em 2026, uma vez que Bolsonaro está inelegível e deve continuar preso durante todo o próximo pleito.

Uma ala da oposição, contudo, alega que ele segue presidenciável mesmo com todas as impossibilidades judiciais. Esse grupo garante que vai “insistir até o último minuto” com o ex-presidente, pois recuar seria aceitar as “ilegalidades” do processo que o condenou.


A partir desta quinta-feira (23), a defesa do ex-presidente e de sete réus no processo da trama golpista terão cinco dias corridos para apresentar recursos ao Supremo Tribunal Federal.

Depois de analisar e, eventualmente, negar os pedidos, a Corte poderá declarar o trânsito em julgado do caso e determinar o início do cumprimento das penas.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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