Bruno De Luca se assustou e levou as mãos à cabeça ao presenciar atropelamento de Kayky
Reprodução/Record TV
Na madrugada do último sábado (2), por volta de 0h50, Kayky Brito, de 34 anos, foi atropelado ao atravessar a avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Ele estava com amigos em um quiosque na orla e teria ido ao seu carro pegar algo. O acidente aconteceu quando ele voltava do veículo.
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Kayky continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Copa D'Or, em Copacabana. Seu estado de saúde é considerado grave, pois sofreu politrauma corporal e traumatismo craniano.
Cuidado redobrado
A torcida é para que ele se recupere logo e que a família tenha muita força para passar por esse momento. Mas, como o dever desse blog é fazer reflexões e alertas, um ponto importante desse acidente chama atenção e vale como atenção para todos nós.
O ator atravessava a rua quando foi atingido por um veículo de aplicativo. O condutor não havia ingerido bebida alcoólica e, ao que tudo indica, seguia tranquilamente pela via. A passageira que estava no carro que atropelou o ator Kayky Brito com a filha de 10 anos disse que o motorista de aplicativo dirigia em velocidade “tranquila” e teve um comportamento prudente durante todo o percurso.
O exame de alcoolemia deu negativo para o consumo de bebidas alcoólicas ou outras substâncias. Logo após o acidente, o motorista prestou todo socorro necessário a Kayky e também compareceu à 16ª Delegacia de Polícia da Barra da Tijuca para dar esclarecimentos.
No vídeo divulgado, Kayky atravessou a via fora da faixa de pedestre, de forma repentina para quem estava dirigindo na avenida. Antes de ser atropelado, ao ir ao carro, o ator também atravessou fora da faixa e quase foi atingido por outro veículo. Na volta, aconteceu a mesma coisa, só que infelizmente o veículo não conseguiu frear a tempo, e o acidente ocorreu.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, informou que, após saber do ocorrido, pediu à Companhia de Engenharia de Tráfego para mudar o limite de velocidade nas orlas da cidade do Rio de Janeiro, incluindo a avenida Lúcio Costa.
Kayky permanece sedado, em ventilação mecânica e sob cuidados da equipe médica
Reprodução / Record TVUma atitude extremamente necessária e que, infelizmente, tomada às pressas, apenas após essa tragédia. Sendo que, segundo dados do Corpo de Bombeiros, desde janeiro mais de 2.804 atropelamentos por carros ou motos foram registrados na capital fluminense, 534 só na zona oeste carioca, região da Barra da Tijuca.
Nunca é demais investir na cautela
Atitudes preventivas, seja no âmbito do estado ou individual, são essenciais para a nossa proteção. Buscar evitar situações de perigo, como usar o cinto de segurança (inclusive no banco traseiro do carro), atravessar na faixa de pedestre (mesmo se for preciso andar mais para isso), evitar passar por lugares perigosos e ermos, por exemplo, são apenas algumas pequenas atitudes em que podem nos livrar de perigos que nem sequer imaginamos.
Tenho certeza de que, quando Kayky voltar para falar a respeito desse tema, ele poderá alertar muitas pessoas sobre a importância disso, porque nós sempre achamos que nunca vai acontecer, até acontecer.
Não precisaria existir multa para o cumprimento de medidas de segurança se entendermos que nossa vida é valiosa.
É claro que não dá para ter controle sobre tudo, e situações inesperadas acontecem, afinal, estamos sujeitos aos imprevistos da vida. Mesmo que pareça bobo a princípio ou que você vai perder algo por isso, jamais deixe de fazer o que está ao seu alcance para se proteger e proteger o seu próximo.
Sthefany Brito chega ao hospital com o pai para visitar o irmão, Kayky Brito
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