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Impasse entre governo e Congresso sobre IOF chega ao STF

STF aguarda posições finais sobre o aumento do IOF em audiência marcada para dia 15

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Queda de braço do IOF: 'Acredito que vai ter um pouco de reajuste', prevê economista
Queda de braço do IOF: 'Acredito que vai ter um pouco de reajuste', prevê economista

O Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu um prazo final para que o governo e o Congresso apresentem suas posições sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O ministro Alexandre de Moraes determinou um período de cinco dias para que ambas as partes justifiquem suas ações após suspender tanto o decreto governamental quanto a decisão do Congresso.

Na noite anterior à decisão, Fernando Haddad, ministro da Fazenda, junto com outros representantes do governo, reuniu-se com os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado em busca de um consenso. Uma audiência de conciliação está agendada para o dia 15 de julho no STF.


Rodrigo Simões, economista e professor da Faculdade do Comércio, explica que a disputa visa definir uma tributação mais justa. A proposta do governo é taxar mais aqueles com maior renda ou aplicações financeiras significativas, enquanto isenta aqueles com menor renda. Cerca de 7% da população seria afetada pela medida, incluindo indivíduos com grandes investimentos ou negócios internacionais. Simões acredita que algum reajuste será inevitável devido à necessidade urgente do governo em alcançar suas metas fiscais anuais.

Assista ao vídeo - Queda de braço do IOF: ‘Acredito que vai ter um pouco de reajuste’, prevê economista

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