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Defensoria Pública recebe famílias de primas mortas no RJ

Segundo o órgão, o objetivo da reunião foi conhecer e acolher as famílias para orientá-las sobre como podem ajudar nas investigações sobre o crime

Rio de Janeiro|Mariene Lino, do R7*

A DPRJ (Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro) recebeu nesta segunda-feira (7) as famílias das primas Emilly e Rebecca, de 4 e 7 anos, mortas a tiros na comunidade Barro Vermelho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na sexta-feira (4).

Rebecca e Emilly foram mortas na sexta-feira (4)
Rebecca e Emilly foram mortas na sexta-feira (4) Rebecca e Emilly foram mortas na sexta-feira (4)

O objetivo da reunião, segundo a Defensoria, foi conhecer as famílias para fazer o acolhimento e orientá-las sobre como podem ajudar nas investigações da polícia do MP-RJ (Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro).

Os familiares receberão ainda assistência do Nudedh (Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos).

Em nota, o órgão informou que a reunião teve a participação das comissões de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio), do movimento social Movimenta Caxias, e da Anistia Internacional. 

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Rebecca Beatriz e Emilly Victoria brincavam na porta de casa quando foram atingidas por disparos. As famílias afirmam que os tiros partiram de policiais militares

A Polícia Militar, no entanto, nega que agentes tenham atirado nas crianças. A porta-voz Gabryela Dantas afirmou que, em depoimento, os cinco policiais disseram que ouviram disparos enquanto se deslocavam para o interior da comunidade.

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A DHBF (Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense) investiga o caso e já apreendeu cinco fuzis e cinco pistolas dos PMs para a realização de confronto balístico.

*Estagiária do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

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