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Delegada que teve quase R$ 1,8 milhão apreendidos em casa é presa no Rio

Ex-titular da delegacia da Barra da Tijuca, Adriana Belém foi apontada pelo MP-RJ como colaboradora de organização criminosa

Rio de Janeiro|Victor Tozo*, do R7, com Fernanda Macedo, da Record TV Rio

Justiça decretou prisão de Adriana Belém
Justiça decretou prisão de Adriana Belém Justiça decretou prisão de Adriana Belém

A delegada Adriana Belém foi presa por forte indício de lavagem de dinheiro após a Polícia Civil ter encontrado quase R$ 1,8 milhão em sua casa, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, durante a Operação Calígula, nesta terça-feira (10).

A prisão preventiva (sem prazo) foi determinada pelo juiz Bruno Monteiro Ruliere, da 1ª Vara Criminal Especializada, depois de a delegada ter sido alvo de busca e apreensão, nesta manhã.

Ex-titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), Adriana Belém é apontada como colaboradora de uma organização criminosa denunciada pelo Ministério Público, que atuava na exploração de jogos de azar e era liderada pelo contraventor Rogério de Andrade e seu filho, Gustavo de Andrade.

Entre os integrantes da organização também está o policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora Marielle Franco, ainda segundo o MP.

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De acordo com as investigações, Adriana e Ronnie teriam se encontrado para viabilizar a retirada de caminhões com mais de 80 máquinas caça-níqueis apreendidas pela polícia em casas de apostas. A reunião teria sido intermediada pelo também delegado Marco Cipriano, preso nesta manhã.

Inicialmente, Adriana Belém havia sido denunciada por corrupção em razão da liberação dos equipamentos. A delegada será levada para a Corregedoria da Polícia Civil.

*Estagiário do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

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