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2º dia de júri: Viúva da Mega-Sena transferiu R$ 2 mi para conta após assassinato, diz gerente de banco

Segundo o gerente, Adriana Ferreira ligou para banco para saber sobre conta corrente

Rio de Janeiro|Do R7

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No segundo dia de julgamento, nesta quarta-feira (14), mãe, pai, irmã e cunhado da acusada prestaram depoimento. De acordo com os parentes, Adriana se preocupava muito com o marido. Segundo eles, desentendimentos entre o casal aconteciam por ele sair desacompanhado dos seguranças. Ela chorou ao ouvir a mãe defendê-la
Adriana Ferreira de Almeida havia sido absolvida em 2011 pelo Conselho de Sentença do Tribunal. No entanto, em 2014, desembargadores da 8ª Câmara Criminal do TJRJ (Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro) anularam, por unanimidade, o julgamento que a absolvia de participação na morte do marido e determinaram que ela fosse submetida a novo julgamento
Ainda na quarta, um gerente de banco, testemunha de acusação, disse que Adriana ligou para o banco após a morte de Renné, para saber sobre a conta conjunta. O gerente, que a orientou a apresentar atestado de óbito e a abrir conta individual, disse que foram transferidos cerca de R$ 2 milhões para a nova conta
Depois do rito, os jurados se reúnem para decidir se a ré é ou não a mandante do assassinato. Adriana será julgada por sete jurados — dois homens e cinco mulheres

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No segundo dia de julgamento, nesta quarta-feira (14), mãe, pai, irmã e cunhado da acusada prestaram depoimento. De acordo com os parentes, Adriana se preocupava muito com o marido. Segundo eles, desentendimentos entre o casal aconteciam por ele sair desacompanhado dos seguranças. Ela chorou ao ouvir a mãe defendê-la
Adriana Ferreira de Almeida havia sido absolvida em 2011 pelo Conselho de Sentença do Tribunal. No entanto, em 2014, desembargadores da 8ª Câmara Criminal do TJRJ (Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro) anularam, por unanimidade, o julgamento que a absolvia de participação na morte do marido e determinaram que ela fosse submetida a novo julgamento
Ainda na quarta, um gerente de banco, testemunha de acusação, disse que Adriana ligou para o banco após a morte de Renné, para saber sobre a conta conjunta. O gerente, que a orientou a apresentar atestado de óbito e a abrir conta individual, disse que foram transferidos cerca de R$ 2 milhões para a nova conta
Depois do rito, os jurados se reúnem para decidir se a ré é ou não a mandante do assassinato. Adriana será julgada por sete jurados — dois homens e cinco mulheres

No segundo dia de julgamento, nesta quarta-feira (14), mãe, pai, irmã e cunhado da acusada prestaram depoimento. De acordo com os parentes, Adriana se preocupava muito com o marido. Segundo eles, desentendimentos entre o casal aconteciam por ele sair desacompanhado dos seguranças. Ela chorou ao ouvir a mãe defendê-la

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