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Rio sob intervenção

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Antes de intervenção federal, Rio já recebeu reforço das Forças Armadas

Com decreto federal, Comando Militar do Leste vai comandar corporações de segurança pela primeira vez na história do Estado

Rio de Janeiro|Do R7

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Pela primeira vez na história, o Estado do Rio sofrerá uma intervenção federal na Segurança Pública. Diferentemente das atuações anteriores das Forças Armadas no Estado, o planejamento e o comando da pasta passarão a ser responsabilidades do CML (Comando Militar do Leste), liderado pelo general Walter Souza Braga Netto  *Estagiários sob supervisão de PH Rosa
Durante o período da intervenção, os comandos das polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros e dos setores de inteligência da Segurança Pública saem da responsabilidade do Governo do Estado e passam ser atribuições do Exército. Nas ações anteriores, as Forças Armadas atuavam como apoio das forças estaduais ou em operações especificas
Desde julho do ano passado, tropas federais atuam no Rio em operações integradas com as forças estaduais de Segurança. A ação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) foi empregada no combate ao tráfico de drogas e roubo de cargas no estado.
Apenas no ano passado, 15 ações integradas foram realizadas. A mais recente ocorreu no dia 7 deste mês, em várias comunidades da região metropolitana do Rio. A operação aconteceu após episódios de violência na Cidade de Deus, na Praça Seca, na Rocinha e no Complexo da Maré
O Exército já havia atuado na Rocinha em setembro do ano passado, após dias de confronto na comunidade. Na época, tropas federais e blindados deram apoio à ação da polícia iniciada depois de uma guerra entre facções pelo controle do local. As Forças Armadas passaram uma semana na comunidade e voltaram no mês seguinte para ações pontuais 
As Forças Federais também auxiliaram na implantação do projeto de pacificação no Complexo do Alemão, zona norte da cidade em 2007. Três anos depois, os militares voltaram ao conjunto de favelas durante a retomada do território. Já no Complexo da Maré, o território ficou ocupado por mais de um ano.  
Em 2016, o Ministério da Defesa enviou mais de 6 mil militares para reforçar a segurança durante as eleições em onze cidades do estado. As tropas federais atuaram de forma integrada com as forças estaduais nos locais de votação e em vias expressas
Durante as Olimpíadas e Paralímpiadas do Rio, em 2016, cerca de 20 mil militares das Forças Armadas atuaram na manutenção da Segurança Pública. Um Centro Internacional de Inteligência, que contou com a participação de 100 países, foi criado. Os militares também trabalharam no patrulhamento durante a Jornada Mundial da Juventude, em 2013. 

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Pela primeira vez na história, o Estado do Rio sofrerá uma intervenção federal na Segurança Pública. Diferentemente das atuações anteriores das Forças Armadas no Estado, o planejamento e o comando da pasta passarão a ser responsabilidades do CML (Comando Militar do Leste), liderado pelo general Walter Souza Braga Netto  *Estagiários sob supervisão de PH Rosa
Durante o período da intervenção, os comandos das polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros e dos setores de inteligência da Segurança Pública saem da responsabilidade do Governo do Estado e passam ser atribuições do Exército. Nas ações anteriores, as Forças Armadas atuavam como apoio das forças estaduais ou em operações especificas
Desde julho do ano passado, tropas federais atuam no Rio em operações integradas com as forças estaduais de Segurança. A ação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) foi empregada no combate ao tráfico de drogas e roubo de cargas no estado.
Apenas no ano passado, 15 ações integradas foram realizadas. A mais recente ocorreu no dia 7 deste mês, em várias comunidades da região metropolitana do Rio. A operação aconteceu após episódios de violência na Cidade de Deus, na Praça Seca, na Rocinha e no Complexo da Maré
O Exército já havia atuado na Rocinha em setembro do ano passado, após dias de confronto na comunidade. Na época, tropas federais e blindados deram apoio à ação da polícia iniciada depois de uma guerra entre facções pelo controle do local. As Forças Armadas passaram uma semana na comunidade e voltaram no mês seguinte para ações pontuais 
As Forças Federais também auxiliaram na implantação do projeto de pacificação no Complexo do Alemão, zona norte da cidade em 2007. Três anos depois, os militares voltaram ao conjunto de favelas durante a retomada do território. Já no Complexo da Maré, o território ficou ocupado por mais de um ano.  
Em 2016, o Ministério da Defesa enviou mais de 6 mil militares para reforçar a segurança durante as eleições em onze cidades do estado. As tropas federais atuaram de forma integrada com as forças estaduais nos locais de votação e em vias expressas
Durante as Olimpíadas e Paralímpiadas do Rio, em 2016, cerca de 20 mil militares das Forças Armadas atuaram na manutenção da Segurança Pública. Um Centro Internacional de Inteligência, que contou com a participação de 100 países, foi criado. Os militares também trabalharam no patrulhamento durante a Jornada Mundial da Juventude, em 2013. 

Pela primeira vez na história, o Estado do Rio sofrerá uma intervenção federal na Segurança Pública. Diferentemente das atuações anteriores das Forças Armadas no Estado, o planejamento e o comando da pasta passarão a ser responsabilidades do CML (Coman...

Pela primeira vez na história, o Estado do Rio sofrerá uma intervenção federal na Segurança Pública. Diferentemente das atuações anteriores das Forças Armadas no Estado, o planejamento e o comando da pasta passarão a ser responsabilidades do CML (Comando Militar do Leste), liderado pelo general Walter Souza Braga Netto  *Estagiários sob supervisão de PH Rosa

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