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Rio sob intervenção

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Intervenção: Rio tem tropas nas ruas para reunião de Temer

Segundo o Comando Militar do Leste, apesar da intervenção, tropas são previstas em cidades para onde o presidente viaja

Rio de Janeiro|Do R7

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A cidade do Rio amanheceu com blindados e homens do Exército nas ruas. Mas apesar da intervenção decretada na sexta-feira (16) pelo presidente Michel Temer, as tropas estão nas ruas por outro motivo Veja também: "Situação é grave, mas não está fora de controle", diz interventor do Rio
Segundo o CML (Comando Militar do Leste), as tropas nas ruas são para segurança do presidente, que está no Rio para discutir a segurança no Estado com o governador Luiz Fernando Pezão e o prefeito Marcelo Crivella, no Palácio Guanabara, em Laranjeiras, zona sul do Rio
A comunicação do CML disse que, com ou sem intervenção, as tropas são solicitadas em cidades que recebem a visita do presidente da República para a segurança dele
De acordo com o decreto, a intervenção vai até 31 de dezembro de 2018 e tem como objetivo “pôr termo ao grave comprometimento da ordem pública”
O interventor será o general Walter Souza Braga Netto, que fica subordinado ao presidente Temer e passara a controlar as polícias Civil e Militar, Defesa Civil e o sistema penitenciário do Estado
A intervenção federal assinada na última sexta-feira (16) pelo presidente Michel Temer (MDB) trava a votação de PEC (Proposta de Emenda à Constituição) e afeta diretamente a reforma da Previdência, que tinha votação marcada para acontecer no próximo dia 28. Pelo decreto, há a possibilidade de interromper a intervenção para que a mudança no sistema de aposentadorias seja votada, mas os parlamentares já veem a proposta como algo "enterrado"
O decreto de intervenção deve ser votado na Câmara dos Deputados na próxima segunda-feira (19). Em seguida, a medida vai para o Senado, onde deve ser votada com urgência Veja também: O que você precisa saber sobre a intervenção federal no Rio

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A cidade do Rio amanheceu com blindados e homens do Exército nas ruas. Mas apesar da intervenção decretada na sexta-feira (16) pelo presidente Michel Temer, as tropas estão nas ruas por outro motivo Veja também: "Situação é grave, mas não está fora de controle", diz interventor do Rio
Segundo o CML (Comando Militar do Leste), as tropas nas ruas são para segurança do presidente, que está no Rio para discutir a segurança no Estado com o governador Luiz Fernando Pezão e o prefeito Marcelo Crivella, no Palácio Guanabara, em Laranjeiras, zona sul do Rio
A comunicação do CML disse que, com ou sem intervenção, as tropas são solicitadas em cidades que recebem a visita do presidente da República para a segurança dele
De acordo com o decreto, a intervenção vai até 31 de dezembro de 2018 e tem como objetivo “pôr termo ao grave comprometimento da ordem pública”
O interventor será o general Walter Souza Braga Netto, que fica subordinado ao presidente Temer e passara a controlar as polícias Civil e Militar, Defesa Civil e o sistema penitenciário do Estado
A intervenção federal assinada na última sexta-feira (16) pelo presidente Michel Temer (MDB) trava a votação de PEC (Proposta de Emenda à Constituição) e afeta diretamente a reforma da Previdência, que tinha votação marcada para acontecer no próximo dia 28. Pelo decreto, há a possibilidade de interromper a intervenção para que a mudança no sistema de aposentadorias seja votada, mas os parlamentares já veem a proposta como algo "enterrado"
O decreto de intervenção deve ser votado na Câmara dos Deputados na próxima segunda-feira (19). Em seguida, a medida vai para o Senado, onde deve ser votada com urgência Veja também: O que você precisa saber sobre a intervenção federal no Rio

A cidade do Rio amanheceu com blindados e homens do Exército nas ruas. Mas apesar da intervenção decretada na sexta-feira (16) pelo presidente Michel Temer, as tropas estão nas ruas por outro motivo Veja também: "Situação é grave, mas não está fora de controle", diz interventor do Rio

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