![Mortandade atingiu principalmente as savelhas](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/MQJUKTH6TRKDFENYR2COL76QKI.jpg?auth=5935dc00a6d121f812f2c4dadbeacd6915697316cd85c67613a9637aa4ab0cd5&width=780&height=520)
Cerca de 55,13 toneladas de peixes mortos foram retirados da Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul do Rio de Janeiro, até o final da manhã deste sábado (22), segundo a Comlurb. A mortandade atingiu principalmente as savelhas, peixes mais sensíveis quando falta oxigenação na água.
Este é o terceiro dia consecutivo que equipes da companhia trabalham no local. Ao todo, 178 funcionários atuam nesta ação, que contam com o apoio de quatro catamarãs.
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A Seconserma (Secretaria municipal de Conservação e Meio Ambiente) atribuiu a morte de peixes à proliferação de cianobactérias e fitoplânctons. Segundo a secretaria, esses microrganismos têm ciclo de vida rápido, se proliferam com as altas temperaturas e, ao morrerem, consomem muito oxigênio.
Na última semana, o Rio registrou temperatura máxima acima dos 30º C, segundo o Tempo Agora, e, com o início do verão na sexta (21), a tendência é o calor aumentar.