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Moradores da Rocinha relatam tiroteio após prisão de Rogério 157

Equipes do Bope e do GAM fazem uma operação na comunidade

Rio de Janeiro|Jaqueline Suarez, do R7

Tiros foram ouvidos no início da manhã, após prisão de Rogério 157
Tiros foram ouvidos no início da manhã, após prisão de Rogério 157

Moradores da Rocinha, zona sul do Rio, voltaram a ouvir tiros na manhã desta quarta-feira (6). Os disparos foram registrados minutos após a Seseg (Secretaria de Estado de Segurança) informar sobre a prisão de Rogério 157, apontado como chefe do tráfico de drogas na favela. O criminoso foi encontrado em uma casa na comunidade do Arará, zona norte carioca, durante uma megaoperação na região.

Rogério 157: da mansão de luxo na Rocinha à prisão

De acordo com a Polícia Militar, os disparos foram ouvidos em vários pontos da Rocinha. Equipes do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e do GAM (Grupamento Aeromóvel) foram enviadas para patrulhamento na comunidade. A ação conta com apoio aéreo do helicóptero da PM, que também sobrevoa o Vidigal, comunidade vizinha. Até o momento, não houve registro de confrontos, prisões ou apreensões.

A Polícia Militar atua na Rocinha desde o dia 18 de setembro, dia seguinte a tentativa de invasão da comunidade. Segundo as investigações, as ordens partiram do traficante Nem, que cumpre pena no presídio federal de Porto Velho. Ele e Rogério 157, apontado como atual chefe do tráfico na área, teriam rachado a aliança e iniciado uma disputa pelos pontos de venda de drogas da Rocinha.


Desde então, a PM vem reforçando a atuação na Rocinha, com incursões diárias que buscam traficantes que ainda se encontrariam escondidos na região de mata da comunidade.

*Sob supervisão de PH Rosa

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