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Pai diz que torcedor preso pela morte de palmeirense é inocente

Luciano Santiago afirma que as imagens que registraram a confusão não mostram o filho arremessando garrafa de vidro

Rio de Janeiro|Do R7, com Record TV Rio

Pai afirmou que Felipe (à esq.) é inocente
Pai afirmou que Felipe (à esq.) é inocente

O pai do torcedor Leonardo Felipe Xavier Santiago, que foi preso preventivamente (sem prazo) pela morte da palmeirense Gabriela Anelli, negou que o filho tenha cometido o crime.

Luciano Santiago fez um apelo, nesta terça-feira (11), às autoridades para que analisem o caso e alegou que o filho é inocente.

Segundo Luciano, as imagens que registraram a confusão entre as torcidas do Flamengo e do Palmeiras, nos arredores do estádio Allianz Parque, em São Paulo, no sábado (8), não mostram Felipe arremessando a garrafa de vidro que provocou a morte da vítima

"A gente tem certeza absoluta pelas imagens que a gente colheu, a gente já analisou milhões de vezes, não foi ele o autor", disse Luciano em entrevista à Record TV Rio.


O pai ressaltou que o homem que aparece em um vídeo lançando uma garrafa não tem as características do filho dele. Luciano acrescentou que Leonardo trabalha e não tem antecedentes criminais.

"Meu filho não saiu de casa para matar ninguém, ele saiu de casa para ver um jogo de futebol."


Pai diz que não é Felipe quem aparece nas imagens arremessando uma garrafa de vidro durante o tumulto
Pai diz que não é Felipe quem aparece nas imagens arremessando uma garrafa de vidro durante o tumulto

A Polícia Civil de São Paulo declarou que o torcedor do Flamengo admitiu ter jogado a garrafa de vidro, porém não em direção a Gabriela.

No entanto, Leonardo negou o fato em depoimento. Ele confessou ter atirado pedras de gelo durante o tumulto.


O pai do torcedor do Flamengo disse que a responsável pela caravana com a qual Felipe viajou para São Paulo afirmou que o rapaz estava no local, mas não onde o confronto aconteceu.

Luciano manifestou ainda solidariedade à família da vítima: "Queria externar minha solidariedade a toda a família. Mas queria também que os culpados reais fossem responsabilizados, e não uma pessoa inocente, que está sendo culpada por um crime que não cometeu". 

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