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Polícia prende PMs suspeitos de armar plano para matar MC Poze

Entre os presos, está o líder da organização criminosa que, segundo as investigações, teria relações com o miliciano Ecko e o chefe de uma facção

Rio de Janeiro|Ana Beatriz Araújo, do R7*

Ação foi deflagrada nesta terça-feira
Ação foi deflagrada nesta terça-feira Ação foi deflagrada nesta terça-feira

Em operação realizada na manhã desta terça-feira (8), a DHBF (Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense), com apoio da Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas) prendeu dois policiais militares acusados de integrar milícia que age em Nova Iguaçu. Os presos também são suspeitos de armar um plano para assassinar o funkeiro MC Poze.

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De acordo com as investigações, um dos PMs detidos é o líder da organização criminosa ligada ao miliciano Ecko e ao chefe de uma famosa facção criminosa do Rio, conhecido como Doca. Ecko teria oferecido R$ 300 mil para o homem sequestrar e o entregar a ele com o objetivo de executar o cantor. O policial chegou a esperar Poze próximo à comunidade Nova Holanda, mas não conseguiu concluir o plano.

Além disso, os agentes constataram que o grupo lucra através de exploração de sinal clandestino de TV e Internet, que conseguiu por meio de roubos e extorsões. Além disso, o alvo do bando eram pessoas que teriam recebido altas quantias. Uma delas era uma senhora que havia recebido R$ 150 mil de um seguro de vida.

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A operação Total Flex busca cumprir ainda outros cinco mandados de prisão preventiva e outros 43 de busca e apreensão. A ação foi montada a partir de investigações iniciadas em novembro de 2019 quando a polícia encontrou um corpo carbonizado em meio a pneus. Com isso, a organização criminosa foi descoberta.

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Além dos dois presos, foram apreendidas armas de fogo e aparelhos celulares. Os agentes ainda atuam no local para prender os outros suspeitos.

*Estagiária do R7, sob supervisão de PH Rosa

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