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Após morte de agente da PF em SP, autor dos disparos é identificado

Dono da adega onde policial foi assassinado foi preso por suspeita de participação no crime, posse ilegal de arma de fogo e fraude processual

São Paulo|Rodrigo Balbino e Isabelle Gandolphi, da Agência Record

Agente da PF foi morto na madrugada de domingo
Agente da PF foi morto na madrugada de domingo Agente da PF foi morto na madrugada de domingo

A Polícia Civil identificou o autor dos disparos ao policial federal morto na madrugada de domingo (6), na zona leste de São Paulo, segundo informou a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo).

O dono do estabelecimento foi preso sob a suspeita de participação no crime, posse ilegal de arma de fogo e fraude processual.

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Na primeira abordagem da polícia no local, o proprietário da adega afirmou que "havia acontecido uma discussão entre dois rapazes, na adega, quando um deles sacou uma arma e atirou na vítima que lá estava", sem dar mais detalhes sobre o caso.

Após uma segunda abordagem, os policiais encontraram 18 cartuchos de calibre 38. aos fundos do balcão do local.

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Inicialmente, o dono do empório disse que no passado possuía algumas armas do mesmo calibre, mas na sequência confessou que tinha um revólver guardado embaixo do balcão. Ainda relatou que a arma foi usada no crime, mas que “ele não tinha nada a ver” com a morte do agente da Polícia Federal.

Segundo ele, o autor dos disparos – um cliente da adega – teria entrado na parte interna do balcão, pegado o revólver e atirado contra a vítima.

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A briga, ainda de acordo com o relato, se iniciou entre o proprietário e policial federal, que apontou uma arma contra ele, o que motivou o cliente a pegar a arma no balcão e atirar contra o agente para defendê-lo.

A esposa do proprietário do empório e dois amigos encontrados no início das diligências da polícia também foram entrevistados e apenas disseram que Renato teria começado uma discussão e um freguês atirou para defender o proprietário, mas nenhuma das testemunhas identificou o freguês.

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O proprietário da adega permanece preso à disposição da Justiça e passará por audiência de custódia., já solicitada ao TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo).

Além do relato sobre ser cliente do empório, a polícia não divulgou mais detalhes sobre o autor dos disparos.

A SSP-SP escreveu a seguinte nota sobre o ocorrido na zona leste paulistana:

O caso é investigado, por meio de inquérito policial, pelo DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa). O autor dos disparos foi identificado e a autoridade policial solicitou à Justiça sua prisão temporária, que está em análise. Um comerciante foi preso em flagrante sob suspeita de participação no crime, posse ilegal de arma de fogo e fraude processual.

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