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Caos em Congonhas faz empresas aéreas pedirem proibição de pouso de aviões de pequeno porte

Associação quer que aeronaves menores sejam desviadas para outros aeroportos de menor fluxo para evitar acidentes e atrasos

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV

Jatinho derrapou na hora do pouso, teve os pneus furados e só parou na cabeceira da pista
Jatinho derrapou na hora do pouso, teve os pneus furados e só parou na cabeceira da pista Jatinho derrapou na hora do pouso, teve os pneus furados e só parou na cabeceira da pista

A Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) solicitou à Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) que seja proibida a aterrissagem de aeronaves de pequeno porte na pista principal do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. O pedido foi feito após o terminal ter ficado interditado por nove horas com a derrapagem de um jatinho durante o pouso.

Segundo a associação, os aviões de pequeno porte deveriam ser desviados para outros aeroportos com menor fluxo de aeronaves de voos comerciais.

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O fechamento da pista principal de Congonhas provocou o caos em diferentes aeroportos do país, com centenas de cancelamentos de voos e atrasos — impacto para os milhares de passageiros, que perderam compromissos, e prejuízo gigantesco para as empresas de transporte aéreo.

Nesta terça-feira (11), a movimentação foi normalizada no segundo maior aeroporto do país.

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Investigação

Imagens que gravaram o pouso do avião que derrapou na pista e teve os pneus furados levantam a possibilidade de que o piloto tenha perdido o controle da aeronave com uma rajada de vento durante a aterrissagem. 

Em nota, a Infraero informou que investiga a demora para a retirada do avião da pista do aeroporto de Congonhas. "Todos os levantamentos serão realizados. Após qualquer evento, uma análise pormenorizada deve ser feita para ações posteriores. Não há uma regra única, pois depende do tipo de aeronave, quais sistemas foram afetados e a criticidade para a intervenção", explicou.

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No caso de domingo (9), o sistema hidráulico da aeronave foi afetado e, segundo a Infraero, "por possuir dutos de altíssima pressão com fluido hidráulico altamente inflamável, a intervenção só poderia ser feita por uma autorizada do fabricante, sob o risco de produzir um evento catastrófico".

A empresa ressaltou que seguiu todos os procedimentos de precaução exigidos para evitar danos e riscos maiores.

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