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Caso Mariana: foto de troca de pneu ajudou polícia a encontrar suspeito

Mariana Bazza tirou foto do suspeito e mandou para o namorado, imagem seria a última troca de mensagem. Perícia vai dizer se houve abuso sexual

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV

Foto da troca de pneu foi fundamental para polícia chegar ao suspeito
Foto da troca de pneu foi fundamental para polícia chegar ao suspeito

A foto feita pela estudante de fisioterapia Mariana Bazza, de 19 anos, em que mostra o homem suspeito de matá-la trocando o pneu de seu carro foi fundamental para a polícia identificá-lo. O crime ocorreu na cidade de Bariri, localizada a cerca de 320 Km de São Paulo, na região de Bauru, na terça-feira (24). 

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Ao sair da academia que costumava frequentar, Mariana tirou uma foto da troca de pneu e mandou para o namorado. A imagem seria a última troca de mensagem entre eles. 

Em seguida, a jovem levou o veículo para dentro de uma chácara onde Rodrigo estava. As imagens ainda mostram o momento que o veículo sai da chácara em disparada. Os familiares de Mariana estranharam a demora da estudante e iniciaram as buscas.


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O homem, Rodrigo Alves Pereira, 37 anos, foi preso por policiais civis sob suspeita de matar a estudante de fisioterapia. O corpo da jovem foi encontrado nesta quarta-feira (25), após o homem confessar o crime e dizer onde ela estava.


Veja momento da prisão de suspeito de matar jovem Mariana, em Bariri

De acordo com as informações da Record TV, Rodrigo pegou o carro, abandonou, entrou em um cemitério e, em seguida, se escondeu no telhado de uma casa. Foi neste momento que policiais o localizaram.


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O corpo de Mariana foi encontrado em um canavial à beira da rodovia no município de Ibitinga (a 40 km da cidade onde ela foi vista pela última vez viva). Ela estava de bruços, com as mãos amarradas para trás e um pano no pescoço.

Investigações

A polícia de Bariri suspeita que a estudante de fisioterapia tenha sido morta por asfixia. Uma das hispóteses é que o estrangulamento tenha ocorrido para impedir que ela pedisse socorro já que um grito poderia ser ouvido da academia frequentada por Mariana. Agora, a perícia investiga se há sinais de abuso sexual.

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