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Delegada do caso Richthofen e filha viralizam nas redes com curiosidades das investigações

Vídeos de Cintia e Stella Tucunduva respondendo dúvidas de seguidores sobre crime somam quase 10 milhões de visualizações

São Paulo|Do R7

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Stella, filha de Cintia Tucunduva, já tem mais de 23 mil seguidores
Stella, filha de Cintia Tucunduva, já tem mais de 23 mil seguidores

A jovem Stella Tucunduva, filha da delegada Cintia Tucunduva, responsável pelas investigações sobre o assassinato da família von Richthofen, viralizou nas redes sociais com a mãe ao responder curiosidades sobre o crime, que aconteceu em outubro de 2002.

Nos vídeos, que já acumulam mais de 9,5 milhões de visualizações, Cintia responde a dúvidas dos seus seguidores. Como, por exemplo, se Suzane von Richthofen, condenada por matar os próprios pais, teria perguntado se poderia vender os carros da família.


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Surpreendentemente, a delegada confirma que Suzane fez essa pergunta. "A justificativa dela seria a necessidade de ter o dinheiro para fazer uma viagem e poder descansar de todo esse evento traumático que foi a morte dos pais."

Boa parte das dúvidas apresentadas surgiu a partir de trechos do filme A Menina Que Matou Os Pais — A Confissão, que retrata o caso e está disponível em uma plataforma de streaming.


No vídeo mais recente publicado por Stella, Cintia conta sobre outro episódio com Suzane que a deixou chocada, no dia em que a jovem confessou o crime.

"Eu já estava me preparando para fazer o pedido de prisão temporária. Já era de noite, ela estava sentada no sofá e olhou para mim e disse: 'Doutora, eu estou cansada. Posso deitar aqui e dar uma descansada?'", contou.

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A delegada afirmou que ficou chocada, pois ela nunca havia ouvido isso de alguém que estava prestando depoimento. "A preocupação dela era descansar."

"Então, ela pegou a jaqueta, dobrou, fez um travesseiro e deitou, enquanto os outros policiais estavam trabalhando nos depoimentos do Cristian e do Daniel".

Relembre o caso

Suzane von Richthofen foi condenada a 39 anos de prisão, sob acusação de planejar a morte dos pais e participar do ato, em outubro de 2002. O casal Manfred e Marísia von Richthofen foi morto a pauladas enquanto dormia.

Também foram condenados pelo crime Daniel Cravinhos de Paula e Silva e o irmão dele, Cristian Cravinhos de Paula e Silva.

Suzane migrou para o regime semiaberto em outubro de 2015, quando passou a ter direito a saídas temporárias.

Ela já havia sido autorizada pela Justiça a cursar biomedicina em uma universidade de Taubaté, cidade próxima a Tremembé. Na época do crime, Suzane tinha 18 anos e estudava direito.

Em janeiro deste ano, ela deixou a prisão em Tremembé ao obter progressão para o regime aberto. 

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