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Judith e Wolverine: veja nomes das capivaras monitoradas por ONG no rio Pinheiros, em SP

Os animais são monitorados e cuidados pelo projeto Capa (Centro de Apoio e Proteção Animal), que intervém quando há algo errado

São Paulo|Do R7

03/05/2023 - 18h32 (Atualizado em 19/04/2024 - 06h11)

As 120 capivaras que residem no entorno do rio Pinheiros, na capital paulista, são monitoradas e cuidadas pelo projeto Capa (Centro de Apoio e Proteção Animal). Segundo a presidente da ONG, Mariana Aidar, alguns animais ganham nome para facilitar a identificação. A Rose (na foto ao lado) é esposa do Wolverine, que recebeu esse nome após ter brigado com outro macho e ficado com o corpo cortado — As 120 capivaras que residem no entorno do rio Pinheiros, na capital paulista, são monitoradas e cuidadas pelo projeto Capa (Centro de Apoio e Proteção Animal). Segundo a presidente da ONG, Mariana Aidar, alguns animais ganham nome para facilitar a ide... As 120 capivaras que residem no entorno do rio Pinheiros, na capital paulista, são monitoradas e cuidadas pelo projeto Capa (Centro de Apoio e Proteção Animal). Segundo a presidente da ONG, Mariana Aidar, alguns animais ganham nome para facilitar a identificação. A Rose (na foto ao lado) é esposa do Wolverine, que recebeu esse nome após ter brigado com outro macho e ficado com o corpo cortado (Arquivo pessoal/ Mariana Aidar)

O Boquinha ficou com o lábio inferior "pendurado", também por ter brigado com um macho de sua espécie, e foi nomeado assim por esse motivo — O Boquinha ficou com o lábio inferior "pendurado", também por ter brigado com um macho de sua espécie, e foi nomeado assim por esse motivo O Boquinha ficou com o lábio inferior "pendurado", também por ter brigado com um macho de sua espécie, e foi nomeado assim por esse motivo (Arquivo pessoal/ Mariana Aidar)

A Judith e seus filhotes formam um dos grupos de capivaras monitorados pelo projeto — A Judith e seus filhotes formam um dos grupos de capivaras monitorados pelo projeto A Judith e seus filhotes formam um dos grupos de capivaras monitorados pelo projeto (Reprodução/ Redes sociais @projeto.capa)

A polêmica com a capivara Filó e o tiktoker Agenor Tupinambá, que conseguiu a tutela provisória do animal depois de precisar entregá-lo ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), trouxe a lembrança em muitas pessoas de uma expressão muito usada nos meios jurídico e policial. Fala-se "puxar a capivara" ou "levantar a capivara" em referência à busca dos antecedentes criminais de alguém ou ainda sobre a tentativa de descobrir fatos do passado de uma pessoa, de forma genérica — A polêmica com a capivara Filó e o tiktoker Agenor Tupinambá, que conseguiu a tutela provisória do animal depois de precisar entregá-lo ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), trouxe a lembrança em muitas pessoas de uma expressão muito usada ... A polêmica com a capivara Filó e o tiktoker Agenor Tupinambá, que conseguiu a tutela provisória do animal depois de precisar entregá-lo ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), trouxe a lembrança em muitas pessoas de uma expressão muito usada nos meios jurídico e policial. Fala-se "puxar a capivara" ou "levantar a capivara" em referência à busca dos antecedentes criminais de alguém ou ainda sobre a tentativa de descobrir fatos do passado de uma pessoa, de forma genérica (Arquivo pessoal/ Mariana Aidar)

A Correia recebeu esse nome porque foi encontrada, muito machucada, presa à correia de um carro

*Sob supervisão de Márcio Pinho — A Correia recebeu esse nome porque foi encontrada, muito machucada, presa à correia de um carro *Sob supervisão de Márcio Pinho A Correia recebeu esse nome porque foi encontrada, muito machucada, presa à correia de um carro *Sob supervisão de Márcio Pinho (Arquivo pessoal/ Mariana Aidar)

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