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Laudo confirma que Sophia foi morta pelo pai

Exame descartou hipótese de abuso sexual; suspeito foi indicado por homicídio qualificado

São Paulo|Do R7

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Laudos do IML (Instituto Médico Legal) confirmam que a menina Sophia, de quatro anos, foi assassinada pelo próprio pai, Ricardo Krause Esteves Najjar, e descartam que ela tenha sido vítima de violência sexual.  O crime aconteceu no dia 2 de dezembro dentro do apartamento de Najjar, que fica na avenida Jabaquara, zona sul de São Paulo. A Polícia Civil divulgou imagens do apartamento de Najjar, no Jabaquara, zona sul da capital.
Pessoas próximas à mãe de Sophia afirmam que Najjar era um pai ausente. Só recentemente que ele passou a dar mais atenção para a menina. Ainda não se sabe se o crime foi premeditado Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play
Outro ponto que ainda precisa ser investigado é se o suspeito tentou realmente fazer massagem cardíaca na filha, como afirmou em depoimento. Segundo a perícia, se a massagem é feita quando a pessoa está viva, ficam marcas no corpo. Mas essas marcas não foram encontradas
Antes da morte da menina, Najjar havia ligado para a mãe de Sophia dizendo que iria buscar a menina na escola. A mãe não teria gostado da ideia porque aquele não era o dia de ele ficar com a filha. Geralmente, ele visitava a menina em dias programados
Sophia foi achada com um saco plástico na cabeça e no chão do apartamento. Em depoimento, o pai havia dito que encontrou a menina já sem vida, ao sair do banho. A polícia chegou a suspeitar de que ele tivesse cometido abuso sexual antes do assassinato, mas a hipótese foi descartarda.  Najjar foi preso ainda no velório da filha

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Laudos do IML (Instituto Médico Legal) confirmam que a menina Sophia, de quatro anos, foi assassinada pelo próprio pai, Ricardo Krause Esteves Najjar, e descartam que ela tenha sido vítima de violência sexual.  O crime aconteceu no dia 2 de dezembro dentro do apartamento de Najjar, que fica na avenida Jabaquara, zona sul de São Paulo. A Polícia Civil divulgou imagens do apartamento de Najjar, no Jabaquara, zona sul da capital.
Pessoas próximas à mãe de Sophia afirmam que Najjar era um pai ausente. Só recentemente que ele passou a dar mais atenção para a menina. Ainda não se sabe se o crime foi premeditado Experimente: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play
Outro ponto que ainda precisa ser investigado é se o suspeito tentou realmente fazer massagem cardíaca na filha, como afirmou em depoimento. Segundo a perícia, se a massagem é feita quando a pessoa está viva, ficam marcas no corpo. Mas essas marcas não foram encontradas
Antes da morte da menina, Najjar havia ligado para a mãe de Sophia dizendo que iria buscar a menina na escola. A mãe não teria gostado da ideia porque aquele não era o dia de ele ficar com a filha. Geralmente, ele visitava a menina em dias programados
Sophia foi achada com um saco plástico na cabeça e no chão do apartamento. Em depoimento, o pai havia dito que encontrou a menina já sem vida, ao sair do banho. A polícia chegou a suspeitar de que ele tivesse cometido abuso sexual antes do assassinato, mas a hipótese foi descartarda.  Najjar foi preso ainda no velório da filha

Laudos do IML (Instituto Médico Legal) confirmam que a menina Sophia, de quatro anos, foi assassinada pelo próprio pai, Ricardo Krause Esteves Najjar, e descartam que ela tenha sido vítima de violência sexual.  O crime aconteceu no dia 2 de dezembro d...

Laudos do IML (Instituto Médico Legal) confirmam que a menina Sophia, de quatro anos, foi assassinada pelo próprio pai, Ricardo Krause Esteves Najjar, e descartam que ela tenha sido vítima de violência sexual.  O crime aconteceu no dia 2 de dezembro dentro do apartamento de Najjar, que fica na avenida Jabaquara, zona sul de São Paulo. A Polícia Civil divulgou imagens do apartamento de Najjar, no Jabaquara, zona sul da capital.

  • caso sophia
  • morta pelo pai

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