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Os ataques em 12 imagens: entenda o que aconteceu

Em maio de 2006, as forças de segurança do Estado de São Paulo viraram alvo do PCC

São Paulo|Do R7

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11 de maio Marcola e outros 700 presos ligados ao PCC são transferidos para unidades de segurança máxima, após suposta descoberta de plano de ataques Foto: Ônibus é incendiado no bairro João Paulo II, em São José do Rio Preto, cidade a 440 km da capital, no dia 15 de maio 
12 e 13 de maio O PCC realiza 64 atentados contra agentes e prédios da segurança pública. Milhares de presos fazem rebeliões em todo Estado. Cerca de 30 pessoas morrem Foto: Rebelião na Penitenciária de Junqueirópolis, cidade a 640 km da capital, no dia 14 de maio. O motim começou pela manhã, quando familiares entravam para visita
14 de maio Os ataques nas ruas e as rebeliões em presídios se intensificam. 72 pessoas estão mortas Foto: Rebelião na Penitenciária 1 de Hortolândia, cidade a 115 km da capital, no dia 14 de maio 
Policiais da Tropa de Choque entram no Centro de Detenção Provisória de Diadema, na Grande São Paulo, durante rebelião no dia 14 de maio 
As rebeliões se espalham para outros Estados do País. Na foto, presos da carceragem da delegacia de Campo Mourão, no Paraná, fazem outros detentos e um policial reféns
15 de maio A segunda-feira em que São Paulo parou. Mais de 50 ônibus são atacados, provocando a interrupção do sistema de transportes Foto: Ônibus é incendiado na altura do nº 3.000 da avenida Interlagos, na zona sul da capital, no dia 15 de maio. Agências bancárias também foram atacadas naquela madrugada  
Pontos comerciais e escolas fecham as portas e uma séria de boatos levam pânico à população. Sobe para 272 o número de ataques e para 96 o número de mortes Foto: Rua Augusta, umas das mais movimentadas da zona oeste da capital, totalmente deserta durante série de ataques 
Avenida Doutor Arnaldo, também na zona oeste da capital, sem movimento durante os ataques 
Seccional da cidade de Dracena, cidade a 670 km da capital, é atacada e três viaturas da Polícia Civil são queimadas
Policial rende suspeito na avenida Angélica, região nobre da capital, no dia 15 de maio
O governo anuncia o fim das rebeliões Início da “revanche” das forças de segurança. Até o fim do mês, 10 civis morreriam para cada agente de segurança que havia sido assassinado Foto: Usuários de transporte coletivo se aglomeram para entrar em ônibus na estação Corinthians-Itaquera do metrô, na zona leste da capital, após boatos de toque de recolher no dia 15 de maio 
16 de maio Os ataques perdem força e o governo anuncia ter atendido a reivindicações dos presos. PCC divulga carta criticando as transferências Foto: Policial rende suspeito na avenida Angélica, região nobre da capital, no dia 15 de maio

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11 de maio Marcola e outros 700 presos ligados ao PCC são transferidos para unidades de segurança máxima, após suposta descoberta de plano de ataques Foto: Ônibus é incendiado no bairro João Paulo II, em São José do Rio Preto, cidade a 440 km da capital, no dia 15 de maio 
12 e 13 de maio O PCC realiza 64 atentados contra agentes e prédios da segurança pública. Milhares de presos fazem rebeliões em todo Estado. Cerca de 30 pessoas morrem Foto: Rebelião na Penitenciária de Junqueirópolis, cidade a 640 km da capital, no dia 14 de maio. O motim começou pela manhã, quando familiares entravam para visita
14 de maio Os ataques nas ruas e as rebeliões em presídios se intensificam. 72 pessoas estão mortas Foto: Rebelião na Penitenciária 1 de Hortolândia, cidade a 115 km da capital, no dia 14 de maio 
Policiais da Tropa de Choque entram no Centro de Detenção Provisória de Diadema, na Grande São Paulo, durante rebelião no dia 14 de maio 
As rebeliões se espalham para outros Estados do País. Na foto, presos da carceragem da delegacia de Campo Mourão, no Paraná, fazem outros detentos e um policial reféns
15 de maio A segunda-feira em que São Paulo parou. Mais de 50 ônibus são atacados, provocando a interrupção do sistema de transportes Foto: Ônibus é incendiado na altura do nº 3.000 da avenida Interlagos, na zona sul da capital, no dia 15 de maio. Agências bancárias também foram atacadas naquela madrugada  
Pontos comerciais e escolas fecham as portas e uma séria de boatos levam pânico à população. Sobe para 272 o número de ataques e para 96 o número de mortes Foto: Rua Augusta, umas das mais movimentadas da zona oeste da capital, totalmente deserta durante série de ataques 
Avenida Doutor Arnaldo, também na zona oeste da capital, sem movimento durante os ataques 
Seccional da cidade de Dracena, cidade a 670 km da capital, é atacada e três viaturas da Polícia Civil são queimadas
Policial rende suspeito na avenida Angélica, região nobre da capital, no dia 15 de maio
O governo anuncia o fim das rebeliões Início da “revanche” das forças de segurança. Até o fim do mês, 10 civis morreriam para cada agente de segurança que havia sido assassinado Foto: Usuários de transporte coletivo se aglomeram para entrar em ônibus na estação Corinthians-Itaquera do metrô, na zona leste da capital, após boatos de toque de recolher no dia 15 de maio 
16 de maio Os ataques perdem força e o governo anuncia ter atendido a reivindicações dos presos. PCC divulga carta criticando as transferências Foto: Policial rende suspeito na avenida Angélica, região nobre da capital, no dia 15 de maio

11 de maio Marcola e outros 700 presos ligados ao PCC são transferidos para unidades de segurança máxima, após suposta descoberta de plano de ataques Foto: Ônibus é incendiado no bairro João Paulo II, em São José do Rio Preto, cidade a 440 km da capit...

11 de maio Marcola e outros 700 presos ligados ao PCC são transferidos para unidades de segurança máxima, após suposta descoberta de plano de ataques Foto: Ônibus é incendiado no bairro João Paulo II, em São José do Rio Preto, cidade a 440 km da capital, no dia 15 de maio 

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