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Pichadores mortos por PMs costumavam fazer selfies ao invadir prédios

Polícia diz que eles trocaram tiros com a polícia, mas parentes afirmam que foram executados

São Paulo|Do R7

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Os pichadores mortos por policiais militares durante invasão a um condomínio costumavam tirar fotos das pichações e as publicaram em redes sociais. A PM (Polícia Militar) diz que eles estavam armados e morreram durante uma troca de tiros com os policiais. A família das vítimas contesta essa versão. Os parentes dizem que a dupla não tinha armas e afirmam que eles foram executados
Alex Dalla Vecchia Costa (foto), de 32 anos, foi morto na última quinta-feira (31) depois de invadir um prédio na Mooca, zona leste de São Paulo
Vecchia estava acompanhado de um amigo, Aílton dos Santos (foto), de 33 anos
Os dois aparecem nesta foto dentro do elevador do edifício momentos antes de morrer. Eles entraram no prédio por volta das 18h de quinta-feira (31) pelo portão principal. Eles pegam o elevador até o 17º andar e aproveitam para tirar as fotos. Pouco tempo depois, o síndico do prédio travou o elevador utilizando um pé de cabra e uma cadeira
A polícia foi chamada pelo zelador e houve um intenso tiroteio. Um policial ficou ferido no braço. Segundo os PMs, a dupla estava armada
A prática dos pichadores era comum. Alex Dalla Vecchia Costa (foto), de 32 anos, e Aílton dos Santos, de 33 anos, faziam parte de um grupo de pichação. Eles costumavam subir em edifícios altos para pichar
Os policiais militares que participaram do tiroteio entregaram à perícia duas armas com a numeração raspada que seriam dos dois pichadores. Os peritos vão fazer o confronto balístico com as capsulas recolhidas no local do crime
Mão do pichador Alex Dalla Vecchia Costa, 32 anos, é vista suja de tinta, ao ser velado com o amigo, Aílton dos Santos, no Cemitério Nossa Senhora do Carmo, em Santo André, Grande São Paulo, no último sábado (2)
Os famíliares das vítimas fizeram uma representação contra os policias na Corregedoria da PM. Segundo os parentes, eles não foram roubar o apartamento e sim pichar a fachada do edifício
Os parentes contestam a versão da PM sobre uma troca de tiros entre as vítimas e os policiais
Em nota, a sala de imprensa da PM informou que "as circunstâncias do confronto estão sendo investigadas pela Corregedoria da Polícia Militar, mas não há, até o momento, indícios de irregularidade na ação policial." O DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa) também investiga o caso

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Os pichadores mortos por policiais militares durante invasão a um condomínio costumavam tirar fotos das pichações e as publicaram em redes sociais. A PM (Polícia Militar) diz que eles estavam armados e morreram durante uma troca de tiros com os policiais. A família das vítimas contesta essa versão. Os parentes dizem que a dupla não tinha armas e afirmam que eles foram executados
Alex Dalla Vecchia Costa (foto), de 32 anos, foi morto na última quinta-feira (31) depois de invadir um prédio na Mooca, zona leste de São Paulo
Vecchia estava acompanhado de um amigo, Aílton dos Santos (foto), de 33 anos
Os dois aparecem nesta foto dentro do elevador do edifício momentos antes de morrer. Eles entraram no prédio por volta das 18h de quinta-feira (31) pelo portão principal. Eles pegam o elevador até o 17º andar e aproveitam para tirar as fotos. Pouco tempo depois, o síndico do prédio travou o elevador utilizando um pé de cabra e uma cadeira
A polícia foi chamada pelo zelador e houve um intenso tiroteio. Um policial ficou ferido no braço. Segundo os PMs, a dupla estava armada
A prática dos pichadores era comum. Alex Dalla Vecchia Costa (foto), de 32 anos, e Aílton dos Santos, de 33 anos, faziam parte de um grupo de pichação. Eles costumavam subir em edifícios altos para pichar
Os policiais militares que participaram do tiroteio entregaram à perícia duas armas com a numeração raspada que seriam dos dois pichadores. Os peritos vão fazer o confronto balístico com as capsulas recolhidas no local do crime
Mão do pichador Alex Dalla Vecchia Costa, 32 anos, é vista suja de tinta, ao ser velado com o amigo, Aílton dos Santos, no Cemitério Nossa Senhora do Carmo, em Santo André, Grande São Paulo, no último sábado (2)
Os famíliares das vítimas fizeram uma representação contra os policias na Corregedoria da PM. Segundo os parentes, eles não foram roubar o apartamento e sim pichar a fachada do edifício
Os parentes contestam a versão da PM sobre uma troca de tiros entre as vítimas e os policiais
Em nota, a sala de imprensa da PM informou que "as circunstâncias do confronto estão sendo investigadas pela Corregedoria da Polícia Militar, mas não há, até o momento, indícios de irregularidade na ação policial." O DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa) também investiga o caso

Os pichadores mortos por policiais militares durante invasão a um condomínio costumavam tirar fotos das pichações e as publicaram em redes sociais. A PM (Polícia Militar) diz que eles estavam armados e morreram durante uma troca de tiros com os policiais. A família das vítimas contesta essa versão. Os parentes dizem que a dupla não tinha armas e afirmam que eles foram executados

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