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Saudável e sorridente: quem era o menino espancado até a morte; pais são principais suspeitos

Avó materna de Rodrigo Júnior afirma que a filha e o genro tiraram dela a sua alegria; pais da criança de 2 anos estão presos

São Paulo|Do R7

24/12/2023 - 02h00 (Atualizado em 19/04/2024 - 06h25)

"Ele brincava, corria a casa toda, era saudável e estava sempre sorrindo", contou a cozinheira Eliade Francisca Santos sobre o único neto, Rodrigo Júnior, de 2 anos, espancado até a morte na noite de quarta-feira (20). Os pais da criança são os principais suspeitos do crime e estão presos — "Ele brincava, corria a casa toda, era saudável e estava sempre sorrindo", contou a cozinheira Eliade Francisca Santos sobre o único neto, Rodrigo Júnior, de 2 anos, espancado até a morte na noite de quarta-feira (20). Os pais da criança são os princip... "Ele brincava, corria a casa toda, era saudável e estava sempre sorrindo", contou a cozinheira Eliade Francisca Santos sobre o único neto, Rodrigo Júnior, de 2 anos, espancado até a morte na noite de quarta-feira (20). Os pais da criança são os principais suspeitos do crime e estão presos Arquivo pessoal

Rodrigo Júnior e a avó materna, Eliade Francisca — Ela conta que, quando o neto estava na sua casa, saía correndo do serviço para encontrá-lo. Rodrigo Júnior sofria maus-tratos e foi internado em novembro após ser agredido pelo pai, Rodrigo Pinheiro Queiroz, de 27 anos — que já havia sido preso por mac... Ela conta que, quando o neto estava na sua casa, saía correndo do serviço para encontrá-lo. Rodrigo Júnior sofria maus-tratos e foi internado em novembro após ser agredido pelo pai, Rodrigo Pinheiro Queiroz, de 27 anos — que já havia sido preso por machucar e agredir a ex Arquivo pessoal

Um menino de 2 anos morreu após ter dado entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Itaquera, na zona leste de São Paulo, no fim da noite da quarta-feira (20). Os pais são suspeitos de ter espancado a criança até a morte — Um menino de 2 anos morreu após ter dado entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Itaquera, na zona leste de São Paulo, no fim da noite da quarta-feira (20). Os pais são suspeitos de ter espancado a criança até a morte Um menino de 2 anos morreu após ter dado entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Itaquera, na zona leste de São Paulo, no fim da noite da quarta-feira (20). Os pais são suspeitos de ter espancado a criança até a morte Arquivo pessoal

Apesar dos traumas gerados em casa, Rodrigo Júnior parecia ser uma criança feliz até a vida dele ser tirada, na noite de quarta-feira. Os pais ainda tentaram levá-lo até a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Itaquera, na zona leste de São Paulo, mas ele não resistiu aos ferimentos — Apesar dos traumas gerados em casa, Rodrigo Júnior parecia ser uma criança feliz até a vida dele ser tirada, na noite de quarta-feira. Os pais ainda tentaram levá-lo até a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Itaquera, na zona leste de São Paulo, mas... Apesar dos traumas gerados em casa, Rodrigo Júnior parecia ser uma criança feliz até a vida dele ser tirada, na noite de quarta-feira. Os pais ainda tentaram levá-lo até a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Itaquera, na zona leste de São Paulo, mas ele não resistiu aos ferimentos Arquivo pessoal

"Para mim, uma mãe tem que proteger. Ela sabia que o cara era agressivo, essa não foi a única vez. Tiraram a vida do meu único neto, a minha alegria", lamenta Eliade, emocionada — "Para mim, uma mãe tem que proteger. Ela sabia que o cara era agressivo, essa não foi a única vez. Tiraram a vida do meu único neto, a minha alegria", lamenta Eliade, emocionada "Para mim, uma mãe tem que proteger. Ela sabia que o cara era agressivo, essa não foi a única vez. Tiraram a vida do meu único neto, a minha alegria", lamenta Eliade, emocionada Arquivo pessoal

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Rodrigo Queiroz e Eliana Paixão, pais do garoto, tiveram a prisão temporária convertida em preventiva e não participaram do velório do filho — Rodrigo Queiroz e Eliana Paixão, pais do garoto, tiveram a prisão temporária convertida em preventiva e não participaram do velório do filho Rodrigo Queiroz e Eliana Paixão, pais do garoto, tiveram a prisão temporária convertida em preventiva e não participaram do velório do filho Arquivo pessoal

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