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Veja fotos de tragédias em presídios brasileiros nas últimas três décadas

O 'massacre do Carandiru', que terminou com 111 detentos mortos, completa 27 anos nesta quarta-feira (2). Relembre grandes motins ocorridos no Brasil

São Paulo|Do R7

02/10/2019 - 13h43 (Atualizado em 19/04/2024 - 14h18)

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STJ restabelece condenação de 74 PMs por Massacre do Carandiru

Após a Tropa de Choque da Polícia Militar invadir a penitenciária para conter o motim, centenas de familiares de presos se se concentraram na entrada do presídio em busca de informações

Detentos exibiram com as mãos os cartuchos das balas disparadas pelos policiais militares durante a invasão da Casa de Detenção

Sobrevivente do Carandiru, Kric Cruz passou 20 anos na Casa de Detenção de SP

Detentos estenderam uma faixa contra o massacre em uma das janelas do Carandiru. "“Para conter tudo isso, é preciso voltar toda a memória da época do Carandiru, mas o judiciário é omisso a essas questões", diz Kric Cruz, sobrevivente do Carandiru e professor de artes cênicas e rapper

O julgamento dos 74 policiais militares que se tornaram réus no processo do Carandiru é marcado por idas e vindas da justiça brasileira. Em uma decisão tomada em novembro do ano passado, a Justiça de São Paulo decidiu manter a anulação dos julgamentos dos policiais militares. A decisão foi tomada após a análise de recursos, conhecidos como embargos infringentes, movidos pela defesa dos policiais. “O que se define hoje é que eles serão julgados novamente em um novo júri”, afirma Ivana David, desembargadora do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo)

Parque da Juventude SP

Em julho deste ano, uma rebelião no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no Pará, deixou, ao menos, 56 mortos. Durante a ação, dois agentes prisionais foram feitos reféns. Cerca de 16 detentos foram decapitados. Em setembro de 2018, outros sete presos haviam morrido em outra rebelião no mesmo presídio

Rebelião em presídio deixa, ao menos, 52 mortos em Altamira (PA)

Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), na capital amazonense, que teve 15 presos assassinados

As mortes no Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim), em Manaus, ocorreram por perfurações e asfixia. A chacina ocorreu em horário de visita de familiares, o que segundo o secretário de Administração Penitenciária de Manaus, Louismar Bonates, foi o descumprimento de uma regra entre os detentos

Em 2017, outros 56 detentos morreram no mesmo complexo em brigas de facções pelo comando do tráfico de drogas no presídio, de acordo com autoridades do governo amazonense. Presos foram decapitados durante o motim em suposta briga envolvendo organizações criminosas

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Detentos estenderam uma faixa contra o massacre em uma das janelas do Carandiru. "“Para conter tudo isso, é preciso voltar toda a memória da época do Carandiru, mas o judiciário é omisso a essas questões", diz Kric Cruz, sobrevivente do Carandiru e professor de artes cênicas e rapper

O julgamento dos 74 policiais militares que se tornaram réus no processo do Carandiru é marcado por idas e vindas da justiça brasileira. Em uma decisão tomada em novembro do ano passado, a Justiça de São Paulo decidiu manter a anulação dos julgamentos dos policiais militares. A decisão foi tomada após a análise de recursos, conhecidos como embargos infringentes, movidos pela defesa dos policiais. “O que se define hoje é que eles serão julgados novamente em um novo júri”, afirma Ivana David, desembargadora do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo)

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Em julho deste ano, uma rebelião no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no Pará, deixou, ao menos, 56 mortos. Durante a ação, dois agentes prisionais foram feitos reféns. Cerca de 16 detentos foram decapitados. Em setembro de 2018, outros sete presos haviam morrido em outra rebelião no mesmo presídio

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As mortes no Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim), em Manaus, ocorreram por perfurações e asfixia. A chacina ocorreu em horário de visita de familiares, o que segundo o secretário de Administração Penitenciária de Manaus, Louismar Bonates, foi o descumprimento de uma regra entre os detentos

Em 2017, outros 56 detentos morreram no mesmo complexo em brigas de facções pelo comando do tráfico de drogas no presídio, de acordo com autoridades do governo amazonense. Presos foram decapitados durante o motim em suposta briga envolvendo organizações criminosas

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