Publicidade

Vida agitada de Elize Matsunaga vai da riqueza do império Yoki a motorista disfarçada de aplicativo

Em liberdade condicional, assassina de Marcos Matsunaga mudou de nome e recomeçou a vida em cidade do interior de São Paulo

São Paulo|Do R7

23/02/2023 - 16h38 (Atualizado em 19/04/2024 - 06h03)

‌

Agora motorista de aplicativo com outro nome, Elize Matsunaga viveu momentos conturbados que começaram na riqueza do império conquistado por Marcos Matsunaga, ex-marido assassinado por ela, e foram até o fundo do poço, com a prisão e a condenação pelo crime — Agora motorista de aplicativo com outro nome, Elize Matsunaga viveu momentos conturbados que começaram na riqueza do império conquistado por Marcos Matsunaga, ex-marido assassinado por ela, e foram até o fundo do poço, com a prisão e a condenação pelo ... Agora motorista de aplicativo com outro nome, Elize Matsunaga viveu momentos conturbados que começaram na riqueza do império conquistado por Marcos Matsunaga, ex-marido assassinado por ela, e foram até o fundo do poço, com a prisão e a condenação pelo crime Jales Valquer/Estadão Conteúdo – 03.12.2016

As câmeras de
segurança do prédio onde moravam mostraram Elize saindo com as malas com as partes do corpo do marido, no dia seguinte ao assassinato, em maio de 2012.
A mulher confessou o crime dias depois — As câmeras de segurança do prédio onde moravam mostraram Elize saindo com as malas com as partes do corpo do marido, no dia seguinte ao assassinato, em maio de 2012. A mulher confessou o crime dias depois As câmeras de segurança do prédio onde moravam mostraram Elize saindo com as malas com as partes do corpo do marido, no dia seguinte ao assassinato, em maio de 2012. A mulher confessou o crime dias depois Reprodução/ Record TV

Em junho daquele ano, Elize confessou em depoimento ao DHPP (Departamento de
Homicídios e Proteção à Pessoa) que matou e esquartejou o marido por
ciúme. O assassinato não havia sido premeditado. Ela disse que planejou tudo após matá-lo por causa de uma discussão — Em junho daquele ano, Elize confessou em depoimento ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) que matou e esquartejou o marido por ciúme. O assassinato não havia sido premeditado. Ela disse que planejou tudo após matá-lo por causa de uma... Em junho daquele ano, Elize confessou em depoimento ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) que matou e esquartejou o marido por ciúme. O assassinato não havia sido premeditado. Ela disse que planejou tudo após matá-lo por causa de uma discussão Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo – 06.06.2012

Depois de matar o marido, então diretor da Yoki, ela usou técnicas que aprendeu ao trabalhar em um centro cirúrgico para desmembrar o corpo, deixando o cadáver em um quarto da casa durante 10 horas antes de esquartejá-lo na cobertura do casal, na Vila Leopoldina — Depois de matar o marido, então diretor da Yoki, ela usou técnicas que aprendeu ao trabalhar em um centro cirúrgico para desmembrar o corpo, deixando o cadáver em um quarto da casa durante 10 horas antes de esquartejá-lo na cobertura do casal, na Vila ... Depois de matar o marido, então diretor da Yoki, ela usou técnicas que aprendeu ao trabalhar em um centro cirúrgico para desmembrar o corpo, deixando o cadáver em um quarto da casa durante 10 horas antes de esquartejá-lo na cobertura do casal, na Vila Leopoldina Reprodução/Record TV

Depois do crime, Elize colocou as
partes do corpo do marido dentro de malas e as espalhou em regiões de Cotia, na
Grande São Paulo — Depois do crime, Elize colocou as partes do corpo do marido dentro de malas e as espalhou em regiões de Cotia, na Grande São Paulo Depois do crime, Elize colocou as partes do corpo do marido dentro de malas e as espalhou em regiões de Cotia, na Grande São Paulo Reprodução/Rede Record

Continua após a publicidade

Inicialmente, Elize foi condenada a
19 anos, 11 meses e 1 dia de prisão em regime fechado por ter matado e esquartejado o
marido. Depois, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) reduziu a pena para 16 anos — Inicialmente, Elize foi condenada a 19 anos, 11 meses e 1 dia de prisão em regime fechado por ter matado e esquartejado o marido. Depois, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) reduziu a pena para 16 anos Inicialmente, Elize foi condenada a 19 anos, 11 meses e 1 dia de prisão em regime fechado por ter matado e esquartejado o marido. Depois, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) reduziu a pena para 16 anos Reprodução/Record TV

Recentemente, em maio do ano passado, a Justiça de São Paulo concedeu liberdade condicional a Elize, que se mudou para uma cidade próxima a Tremembé, no interior de São Paulo, onde estava presa — Recentemente, em maio do ano passado, a Justiça de São Paulo concedeu liberdade condicional a Elize, que se mudou para uma cidade próxima a Tremembé, no interior de São Paulo, onde estava presa Recentemente, em maio do ano passado, a Justiça de São Paulo concedeu liberdade condicional a Elize, que se mudou para uma cidade próxima a Tremembé, no interior de São Paulo, onde estava presa Reprodução/Record TV

Já em liberdade, ela passou a exercer duas atividades profissionais: um ateliê onde produz roupas para pets e o trabalho como motorista de aplicativo, sobre o qual se tornou notícia nesta quinta-feira (23). Usando outro sobrenome (Araújo Giacomini) para evitar o reconhecimento, Elize dirige um Honda Fit e tem nota 4.80 no app, como contou o jornalista e biógrafo dela, Ulisses Campbell — Já em liberdade, ela passou a exercer duas atividades profissionais: um ateliê onde produz roupas para pets e o trabalho como motorista de aplicativo, sobre o qual se tornou notícia nesta quinta-feira (23). Usando outro sobrenome (Araújo Giacomini) par... Já em liberdade, ela passou a exercer duas atividades profissionais: um ateliê onde produz roupas para pets e o trabalho como motorista de aplicativo, sobre o qual se tornou notícia nesta quinta-feira (23). Usando outro sobrenome (Araújo Giacomini) para evitar o reconhecimento, Elize dirige um Honda Fit e tem nota 4.80 no app, como contou o jornalista e biógrafo dela, Ulisses Campbell Reprodução

Em liberdade condicional desde maio do ano passado, Elize Matsunaga pode voltar para a prisão por suspeita de ter falsificado um atestado de antecedentes criminais. "Precisa ser apurado pela Polícia Civil e julgado pela Justiça, mas a lei de execução penal diz que ocorre revogação do livramento condicional quando o apenado descumpre quaisquer das condições impostas pelo juízo", explicou ao R7 o advogado criminalista Roberto Guastelli. — Em liberdade condicional desde maio do ano passado, Elize Matsunaga pode voltar para a prisão por suspeita de ter falsificado um atestado de antecedentes criminais. "Precisa ser apurado pela Polícia Civil e julgado pela Justiça, mas a lei de execução p... Em liberdade condicional desde maio do ano passado, Elize Matsunaga pode voltar para a prisão por suspeita de ter falsificado um atestado de antecedentes criminais. "Precisa ser apurado pela Polícia Civil e julgado pela Justiça, mas a lei de execução penal diz que ocorre revogação do livramento condicional quando o apenado descumpre quaisquer das condições impostas pelo juízo", explicou ao R7 o advogado criminalista Roberto Guastelli. Reprodução / Arquivo pessoal

elize matsunaga
império yoki
motorista aplicativo
marcos matsunaga

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.