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Homem que matou menina de 4 anos com tiro no coração em SP é condenado a 23 anos de prisão

Vítima foi assassinada em 2021 e crime teria sido motivado por uma briga do pai dela com um vizinho sobre vaga de garagem

São Paulo|André Carvalho, da Agência Record

Ester, de 4 anos, foi baleada e morta por vizinho da família
Ester, de 4 anos, foi baleada e morta por vizinho da família Ester, de 4 anos, foi baleada e morta por vizinho da família

A Justiça condenou Bruno de Freitas Lopes, homem que matou Ester de Oliveira Sigoli, de apenas 4 anos, em julho de 2021, a 23 anos e 4 meses de prisão. A decisão foi dada pela juíza Milena Dias em julgamento nesta quinta-feira (3).

Duas vítimas e duas testemunhas de acusação participaram da audiência, que aconteceu por volta das 10h no Fórum de Santo André. A defesa não listou testemunhas para serem ouvidas em plenário.

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De acordo com informações da Polícia Civil, Bruno tinha uma briga antiga com Jorge William de Oliveira, pai da vítima. Na noite do crime, Jorge estava no carro com a esposa e quatro crianças quando foi surpreendido pelo atirador.

O ataque teria sido motivado por vingança e a vítima morreu na hora. Além de matar Ester, Bruno atingiu Jorge com dois disparos. 

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Entenda o caso

Segundo o pai da vítima, em 2018 ele e Bruno eram vizinhos e brigaram por causa do estacionamento de um carro em frente a uma garagem.

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Na noite do domingo (11), Jorge estava no carro com a esposa e quatro crianças, uma delas a filha, indo encontrar alguns parentes. Ele levava os sobrinhos de volta para casa e, ao estacionar para deixar as crianças, teria sido surpreendido pelo acusado, que já chegou sacando a arma.

O homem efetuou diversos disparos contra o desafeto e acertou um deles no braço de Jorge. A pequena Ester gritou "papai, papai" e logo depois foi atingida no coração por um tiro.

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Jorge foi atingido apenas numa perna e em um braço e acelerou com o carro para levar a filha ao Centro Hospitalar Municipal de Santo André, onde a menina faleceu.

A esposa de Jorge ficou no local e tentou segurar o atirador, mas foi agredida e ele conseguiu escapar. O pai da menina foi medicado e liberado do hospital e seguiu para a delegacia para registrar o boletim de ocorrência.

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