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Justiça condena seis pessoas por sequestro de jovem que negou beijo a integrante do PCC

Decisão da juíza Tatiana Franklin Regueira permite que três membros do grupo cumpram pena de três anos em liberdade

São Paulo|Do R7

Morte da jovem não foi julgada no processo
Morte da jovem não foi julgada no processo Morte da jovem não foi julgada no processo

O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), por meio da juíza Tatiana Franklin Regueira, condenou, na última quarta-feira (26), seis pessoas pelo sequestro da jovem Karina Martins Bezerra, de 26 anos, em meados de 2022.

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Na decisão da juíza, três dos seis condenados vão cumprir a pena em liberdade, já que foram levados em consideração os antecedentes criminais dos réus. O restante do grupo, que já está preso, foi sentenciado a três anos e seis meses em regime fechado.

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O caso de Karina ganhou grande repercussão na imprensa nacional pela crueldade e banalidade. A jovem foi sequestrada após ter negado um beijo a um dos chefes do PCC em uma adega no Itaim Paulista, na zona leste de São Paulo.

Após o rapto, um denunciante informou onde ela estava, em seguida sendo libertada por policiais militares. Entretanto, alguns dias depois, ela foi sequestrada novamente e julgada pelo conhecido tribunal do crime.

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Na favela de Paraisópolis, onde ela ficou em cárcere, Karina foi torturada e morta.

Em nota, o TJ-SP informou que o processo do qual saiu a sentença na última quarta-feira não apurou a morte da jovem, mas sim “extorsão mediante restrição da liberdade”.

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