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Justiça de SP nega prisão domiciliar humanitária a Roger Abdelmassih

A advogada e mulher do ex-médico foi quem fez o pedido de transferência, alegando "frágil estado de saúde" do detento

São Paulo|Do R7, com informações da Agência Record

O ex-médico Roger Abdelmassih
O ex-médico Roger Abdelmassih

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou mais um pedido de prisão domiciliar ou humanitária para Roger Abdelmassih, feito por sua defesa, em 26 de outubro, segundo informações do Judiciário paulista.

A advogada e mulher do ex-médico, Larissa Maria Sacco Abdelmassih, foi quem fez o pedido de transferência, "em decorrência de sua idade avançada e frágil estado de saúde".

Porém foi acordado pelo indeferimento do pedido, uma vez que o ex-médico vem recebendo os cuidados necessários e seu quadro de saúde permanece estável, "conforme se observa da última perícia realizada pelo IMESC" — o Instituto de Medicina Social e Criminologia de São Paulo.

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Abdelmassih possui cardiopatia grave irreversível e toma medicamentos controlados para a doença.


O criminoso é acusado de ter estuprado ao menos 37 pacientes e foi condenado a 278 anos de prisão, em 19 de agosto de 2014.

Um pedido de prisão domiciliar já havia sido feito pela defesa do ex-médico, em julho do ano passado, mas também foi negado pelo TJ-SP.

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