Todo o lixo coletado no Sambódromo do Anhembi, na zona norte de São Paulo, será triado e comercializado pelas cooperativas credenciadas, que ficarão com 100% do lucro, segundo a Prefeitura de São Paulo. Após os desfiles das escolas de samba, entram em ação as equipes de limpeza.
Durante os cinco dias de desfiles no Sambódromo, a operação conta com 229 agentes de limpeza, sendo 169 varredores, 45 equipamentos e 35 veículos. Já as cooperativas para coletar os resíduos nas arquibancadas, camarote e quiosques.
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Foram credenciadas para atuar no Sambódromo, a Central Tietê e Rainha da Reciclagem, ambas habilitadas no programa Socioambiental da Prefeitura. Os resíduos de varrição e dos pontos de entrega voluntária serão destinados para as centrais mecanizadas de triagem para reciclar o máximo possível.
Para o descarte correto dos recicláveis, a Amlurb (Autoridade Municipal de Limpeza Urbana) instalou 15 pontos de entrega voluntária com frases educativas inspiradas em marchinhas de carnaval.
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Com o objetivo de conscientizar o público a separar o lixo em dois, comum e reciclável, durante a operação de limpeza, os varredores devem levar uma faixa do Recicla Sampa, movimento lançado em 2019 que visa aumentar a coleta seletiva na capital.
Limpeza no Carnaval de rua
Para manter as ruas limpas após a passagem dos blocos, a prefeitura promete uma operação com 2.778 funcionários, 285 veículos, 495 contêineres, e 1.120 cestos aramados. Para o descarte dos resíduos recicláveis, 232 pontos de entrega voluntária foram distribuídos pela cidade.