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Palmeirense morta em briga de torcida é enterrada em São Paulo

Gabriela Anelli, de 23 anos, foi atingida por garrafa em confronto antes do jogo entre Palmeiras e Flamengo pelo Brasileirão

São Paulo|Do R7

Pai de Gabriela recebe cumprimentos durante enterro
Pai de Gabriela recebe cumprimentos durante enterro Pai de Gabriela recebe cumprimentos durante enterro

A jovem Gabriela Anelli, de 23 anos, foi enterrada, na tarde desta terça-feira (11), em um cemitério de Embu das Artes, na região metropolitana de São Paulo. A vítima faleceu após ter sido atingida por estilhaços de uma garrafa de vidro durante uma briga entre torcedores do Palmeiras e do Flamengo, em frente ao estádio Allianz Parque, na zona oeste da capital paulista.

O velório foi marcado pela comoção das pessoas presentes. Membros da Mancha Verde, principal torcida organizada do Palmeiras e grupo do qual Gabriela fazia parte, levaram bandeirões e prestaram homenagens à jovem.

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A palmeirense estava internada na Santa Casa, na região de Santa Cecília, até a manhã desta segunda-feira (10), quando morreu após uma parada cardíaca. Familiares e o atacante Dudu chegaram a promover campanhas que pediam doação de sangue para a jovem.

Felipe Marchiano, irmão da vítima, lamentou a morte de Gabriela nas redes sociais: "Tem coisas que acontecem que estão além do nosso limite de entendimento. Sei quanto você lutou cada segundo, e você de fato sempre foi uma guerreira".

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O pai da vítima, Ettore Marchiano Neto, conta que Gabriela era torcedora fanática e que os familiares também acompanham o Palmeiras. Eles estavam no Allianz Parque para assistir à partida e só souberam que a jovem estava ferida após o fim do jogo.

"A gente vai para festejar e acaba voltando sem a nossa filha por causa dessas atrocidades que estão tendo não só aqui, mas no Brasil todo", afirmou Ettore.

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Suspeito

Leonardo Felipe Xavier Santiago, de 26 anos, é o torcedor do Flamengo suspeito de ter matado Gabriela em decorrência do arremesso da garrafa. Ele foi detido e teve a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva.

A família de Leonardo afirma que ele é inocente e que imagens podem provar a versão da defesa.

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