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Polícia Civil quer traçar personalidade de casal de policiais encontrados mortos junto com a família

Delegada do DHPP disse não descartar outras linhas de investigação sobre o caso

São Paulo|Do R7, com Estadão Conteúdo

Polícia quer traçar personalidade de casal de policiais morto em SP
Polícia quer traçar personalidade de casal de policiais morto em SP

A Polícia Civil quer colher mais informações sobre o casal de policiais mortos com a família na Brasilândia, zona norte de São Paulo. A delegada Elisabete Sato, diretora-geral do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), pretende conhecer a personalidade do sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini e de Andréia Bovo Pesseghini, cabo da Polícia Militar para entender o que pode ter acontecido com a família.

A polícia quer intimar ainda os amigos de corporação e pessoais do sargento Luís Marcelo e da militar Andréia. Com as informações, a polícia quer traçar um perfil do casal e analisar a convivência dos dois, além da relação deles com filho, Marcelo Eduardo Pesseghini, de 13 anos, o principal suspeito dos crimes até o momento.

Elisabete afirmou que a polícia ainda mantém a principal linha de investigação, mas começa a investigar a hipótese de crime motivado por vingança, dinheiro e até mesmo crime passional.

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Até agora, 24 pessoas prestaram depoimento. Hoje, foram ouvidos a diretora do colégio onde o menino estudava e outros colegas dele.


Além disso, a delegada pretende averiguar se a cena do crime pode ter sido contaminada por causa da grande quantidade de policiais que entraram na casa. Por isso, todos os policiais e peritos que estiveram no local dos assassinatos devem ser ouvidos. 

Corpos


Uma das mais importantes provas para desvendar como aconteceram as cinco mortes é o laudo do exame nos corpos das vítimas. A polícia já pôs em xeque um indício de que haveria uma diferença de dez horas entre o assassinato do pai e da mãe.

A divergência no resultado da perícia nos corpos, segundo as investigações, poderia ter sido causada pela sequência de exames entre as vítimas - o pai teria sido analisado primeiro, em um intervalo de dez horas em relação à mãe. A polícia deve receber os laudos ainda nesta semana

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