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Polícia faz operação em SP contra grupo que invade perfis do Instagram para anunciar produtos

Grupo agia enviando um link suspeito para as vítimas e, com isso, conseguiam acessar os dados e ter acesso ao perfil delas

São Paulo|Laura Lourenço, da Agência Record

Vítimas acabavam caindo no golpe após o recebimento de um link suspeito
Vítimas acabavam caindo no golpe após o recebimento de um link suspeito Vítimas acabavam caindo no golpe após o recebimento de um link suspeito

A Polícia Civil realiza, na manhã desta quinta-feira (26), uma operação com objetivo de prender o grupo criminoso que invade perfis de Instagram para anunciar produtos aos usuários da rede.

Segundo o delegado Carlos Ruiz, da DCCIBER (Divisão de Crimes Cibernéticos) do DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais), o grupo invadiu o perfil de uma advogada que mora no bairro da Lapa, na zona oeste de São Paulo, para simular vendas de produtos nos stories.

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Após o ocorrido, as equipes do DCCIBER iniciaram as investigações durante três meses e identificaram os nomes das pessoas que realizavam este crime.

Foram expedidos, então, três mandados de busca e apreensão, que foram cumpridos na manhã desta quinta-feira, sendo dois no bairro do Jaguaré, na zona oeste, e um terceiro na região de Itaquera, zona leste.

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As equipes conseguiram localizar dois suspeitos e apreender diversos computadores e celulares, que serão analisados pelas equipes.

Também de acordo com o delegado, o grupo invadia o perfil de um usuário na rede de duas formas: uma delas é enviando um link suspeito para a vítima que. Ao clicar, a quadrilha consegue acessar instantaneamente os dados da pessoa e ter acesso ao perfil.

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Um segundo modo de acesso é pelo golpe "SIM Swap", que é a clonagem do número de um chip SIM, em que a linha telefônica da vítima é transferida para outro chip. Depois disso, os suspeitos recuperam as senhas de redes sociais por meio de um SMS.

As equipes realizarão uma segunda fase para investigar laranjas que emprestam contas bancárias para a transferência do dinheiro de usuários que caem no golpe, segundo Carlos Luiz.

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