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Suspeito de matar líderes do PCC é transferido para prisão em Alagoas

André Luiz da Costa Lopes, conhecido como Andrezinho da Baixada deixou a sede da PF em São Paulo e foi para um presídio federal de Alagoas

São Paulo|Do R7

Andrezinho da Baixada é transferido da sede da PF em SP para presídio em Alagoas
Andrezinho da Baixada é transferido da sede da PF em SP para presídio em Alagoas Andrezinho da Baixada é transferido da sede da PF em SP para presídio em Alagoas

O suspeito de executar Rogério Jeremias de Simone e Fabiano Alves de Souza, conhecidos como Gegê do Mangue e Paca, em fevereiro do ano passado, André Luiz da Costa Lopes foi transferido da sede da Polícia Federal de São Paulo para um presídio federal de Alagoas.

Conhecido como Andrezinho da Baixada, ele está no centro de uma disputa interna da maior organização criminosa do país, o PCC (Primeiro Comando da Capital). Ele foi preso na quinta-feira (31) na Praia Grande, no litoral sul de São Paulo em uma operação da Polícia Federal com as polícias civis de São Paulo e do Ceará e levado para a sede da Polícia Federal na capital paulista. 

Leia mais: PF prende acusado de matar líder do PCC após voo de helicóptero no CE

Andrezinho da Baixada usava uma identidade falsa. Ele é acusado de participar da execução de Gegê do Mangue e Paca, mortos em fevereiro do ano passado. Ambos teriam traído a confiança do líder da facção, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola.

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Em 2017, quando deixou a prisão, Gegê do Mangue, que era o então número dois do PCC, prometeu a Marcola uma operação para tirar o líder da facção da cadeia. Mas, Marcola desconfiou que ele estaria desviando recursos da organização em benefício próprio para manter uma vida luxuosa.

Leia mais: Disputa interna teria motivado execução de suposto líder do PCC

Ambos foram mortos em fevereiro do ano passado quando foram buscados de helicóptero e mortos em meio a uma reserva indígena. Eles acreditaram que iriam para a Bolívia, mas foram executados em uma região de mata. Meses depois, Wagner Ferreira da Silva, conhecido como Cabelo Duro, um dos líderes da facção próximo a Marcola, foi executado. 

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